De volta ao Brasil, dedica-se a novos projetos de longa-metragem e na criação e desenvolvimento de séries de ficção.

Trabalha também como script doctor e professor – em São Paulo, ministra a sua Oficina de Longas e, no Rio de Janeiro, é professor-assistente dos cursos intensivos de série de TV da Columbia University.

É integrante da Autores de Cinema (AC).

Como repórter, redator e correspondente internacional destacam-se passagens pelos seguintes veículos:
– O Estado de São Paulo
– Folha de São Paulo
– BBC de Londres (BBC Brasil).

É fluente em inglês, espanhol e francês.

A palestra:
Reflexões de um cadeirante: A premissa da solidariedade
Aos 22 anos, ao mergulhar num rio, o jornalista Marcelo Starobinas sofreu uma lesão medular que o deixou paraplégico. Após seis meses de reabilitação, conseguiu um novo trabalho na redação da Folha de São Paulo. E voltou a fazer o que sempre amou: viajar o mundo.

Conheceu lugares no Brasil, na Europa e na Ásia de acessibilidade precária, muitas vezes viajando sozinho. Venceu os temores iniciais e foi descobrindo que, com a solidariedade das pessoas, chegaria mais longe do que imaginava logo após seu acidente.

A partir de sua experiência de 18 anos como cadeirante, Starobinas desenvolve nesta palestra o princípio da “premissa da solidariedade”.

Fala-se demasiado sobre o egoísmo, a capacidade do ser humano de causar mal aos outros. E muito pouco sobre uma imensa maioria silenciosa – os amigos, familiares, colegas de trabalho, e mesmo os desconhecidos que ajudam-se o tempo todo em toda parte.

Na visão de Starobinas, é graças a este “espírito de formigueiro” que ele tem conseguido transitar pelo mundo, ter uma vida semelhante à de pessoas sem limitações de locomoção e uma trajetória profissional bem-sucedida.

Deixar-se ajudar, porém, nem sempre é simples. Somos orgulhosos, competitivos, gostamos de esconder nossas fraquezas. Para uma pessoa que perde a capacidade de locomoção, este é um dos maiores desafios. Aceitar as limitações, para que elas deixem de ser limitadoras.

Isso vale para todos. Ninguém sabe de tudo nem pode tudo. A presunção ou busca pela autossuficiência é um engano. É preciso reconhecer aquilo que não sabemos ou não somos capazes de realizar sozinhos. E buscar quem nos complemente, quem nos ajuda. Acreditar que há pessoas dispostas a abrir portas, a trocar, colaborar.

Esta maneira de encarar o mundo como um lugar menos hostil nos lança para a vida, estimula a proatividade, a multiplicação de relações de trabalho e de amizade, tem efeitos positivos na vida pessoal e profissional.

Ela dá as informações, com entrevistas e gráficos explicativos, direto do estúdio que a emissora mantém na BM&FBovespa.

Durante toda a década de 2000 Denise trabalhou na TV Bloomberg em Nova York, onde apresentou o principal jornal da casa e também era editora.  O canal encerrou as atividades em língua portuguesa em janeiro de 2010. Desde então, Denise está na GloboNews.

Denise Barbosa é formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF – MG), e iniciou a carreira na TV Globo Minas em Belo Horizonte. Ela foi apresentadora do MGTV, de 1996 a 1999. Na época também fazia reportagens para o Bom Dia Brasil e o Jornal Hoje.

Denise é fluente em inglês e espanhol.

GLOBO NEWS: São Paulo / Rio de Janeiro

Repórter / Apresentadora: Apresentação do segmento de economia e finanças.
Cobertura de assuntos variados de economia e comportamento, para todos os jornais da casa e programas de assuntos variados.
Entrevistas ao vivo em inglês e espanhol Apresentação do “Jornal da Globo News”, “Conta Corrente Especial”, “Almanaque” e “Espaço Aberto Saúde”.

BLOOMBERG TV, New York

Apresentadora, Repórter, Editora e produtora.
Apresentadora do Jornal da Casa, o Jornal da Bloomberg. Apresentação de mais de 700 entrevistas com empresários, analistas, economistas e políticos brasileiros e estrangeiros.
Cobertura de eventos econômicos, como Reunião Anual do FMI e Banco Mundial em Washington.

Media training:

Em seus 17 anos de carreira em TV, Denise Barbosa já fez mais de mil entrevistas, a maioria voltada para o público de economia e finanças.

Em seu treinamento de mídia, a jornalista mostra com vídeos e slides como se comportar em frente à câmera, quais os desafios que o entrevistado vai enfrentar, como sair de situações complicadas e que dá o caminho para que o entrevistado tenha autoconfiança que precisa para se sair bem na telinha.

Alguns clientes atendidos: Alelo, Nextel, Goodyear, OLX, entre outros.

Vídeos:

Formou-se em Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), em 1983. Começou a trabalhar como repórter em 1985, no programa Gente da Terra, Terra da Gente da rádio Roquette Pinto. Simultaneamente, foi pauteiro da rádio MEC e repórter do jornal Tribuna da Imprensa. Um ano depois, recebe o prêmio Golfinho de Ouro, de melhor jornalista de rádio do ano.

Foi apresentador do primeiro programa de Ecologia da TV Brasileira: Baleia Verde, e Âncora do primeiro programa jornalístico da história da FM brasileira: Panorama Brasil;

Foi também integrante da equipe original dos fundadores da Globonews, a primeira emissora de TV all news do país.

Durante 5 anos foi o principal apresentador do programa Encontro com a Imprensa, da Rádio JB e debatedor do programa Sem Censura, da TVE, além de ter sido repórter da TV Manchete, repórter de Política do jornal Tribuna da Imprensa e pauteiro da rádio MEC.

Atualmente, também conferencista, percorre o Brasil com suas palestras.

Foi apresentador da cerimônia do Prêmio Esso e dos Destaques da Publicidade organizado pela ABP – Associação Brasileira de Propaganda. Paralelo a tudo isso, ainda cuida de sua portal, a SRZD.

Suas palestras são indicadas para os mais diversos públicos, desde escolas e universidades até empresas de diferentes segmentos de atuação. As apresentações são customizadas a critério do cliente, dependendo das necessidades específicas para cada evento.

Alguns temas abordados:

– Comunicação na Era Digital
– A Linguagem do Jornalismo Multimídia
– Tendências da Mídia Brasileira
– Jornalismo
– Relacionamento com a Imprensa
– Economia e Política

Atua também como mediador em eventos corporativos, bem como mestre de cerimônia, além de aplicar Media Training para executivos.

Nascido em Natal, no Rio Grande do Norte, o jornalista iniciou a carreira em 1997, na TV Globo, em Brasília.

Em 2000, passou a integrar a equipe de esportes da TV Globo no Rio de Janeiro.

Em outubro de 2011, ele ganhou o prêmio de Melhor Jornalista Esportivo de Televisão do site Comunique-se, que a cada ano indica os grandes profissionais do País na sua respectiva área.

Em 2005 tornou-se apresentador do bloco de esportes do Bom Dia Brasil, onde criou uma nova forma bem humorada e leve de apresentar os gols da rodada e as notícias do esporte, que o acompanha até hoje no Fantástico.

Foi um dos âncoras da cobertura da emissora nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Teve passagens pelo Esporte Espetacular e pelo Globo Esporte.

Em 2007, Tadeu recebeu a tarefa da direção do Fantástico de criar um novo formato para a apresentação dos gols da rodada no Domingo. O que se pretendia na época era permitir a toda família acompanhar a exibição dos gols, e não apenas os fãs de futebol. Era necessário ter uma dose de improvisação, brincadeira e bom senso jornalístico.

A nova linguagem adotada por Tadeu se encaixou perfeitamente nesses conceitos, e ele conseguiu atrair a atenção do público. Desde então, ele implantou algumas novidades como a música escolhida pelo jogador que marcar três gols numa única partida na rodada do domingo.

Outra jogada de craque de Tadeu foi criar o quadro Bola Cheia e Bola Murcha, que mostra os melhores lances e furadas das peladas pelo Brasil.
Antes de entrar para o Fantástico, Tadeu já tinha passado pelas bancadas do Esporte Espetacular, Globo Esporte, Bom Dia Brasil e do programa Espaço Aberto, da Globo News.

Participou da cobertura de grandes eventos como F1, Olimpíadas e Copas do Mundo.

Trabalhou como repórter do jornais Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio e das sucursais do Jornal do Brasil e da revista Veja em Recife. Noblat também foi chefe de redação da sucursal da revista Manchete. Chefiou a sucursal da revista Veja durante dois anos, em Salvador. Depois foi editor-assistente da mesma revista em São Paulo.

Em Brasília desde 1982, foi editor regional da sucursal do Jornal do Brasil. Trabalhou novamente como repórter da sucursal de O Globo, em 1989, de onde foi chefiar a sucursal da revista IstoÉ. Entre 1991 e 1992 trabalhou em Angola na campanha de José Eduardo dos Santos, que já governava aquele país desde 1979 sem nunca ter sido eleito. Assumiu em 1994 a direção de redação do jornal Correio Braziliense, permanecendo no cargo até novembro de 2002.

Em março de 2004 criou o Blog do Noblat, hospedado no site do jornal O Globo. Hoje, ele escreve às segundas-feiras para o jornal O Globo. Seu blog é o mais antigo e mais premiado sobre discussões políticas do país.

Ricardo Noblat também é autor dos livros A Arte de Fazer um Jornal Diário, O Que É Ser Jornalista e Céu dos Favoritos. Entre os meses de Setembro de 2008 e Setembro de 2009, o jornalista manteve um contrato para pesquisa, produção e apresentação de um programa semanal para a Rádio Senado.

Em sua palestra “Jornalismo Online: o fenômeno dos blogs”, Ricardo Noblat fala sobre a tendência mundial de mudança das mídias tradicionais para a web, além de traçar um paralelo com outros meios de comunicação (rádio, TV, jornais e revistas).

Começou sua carreira em 1979, como repórter do Caderno B do Jornal do Brasil, onde ficou até 1982. De lá, foi para a Gazeta Mercantil. Também passou pela Folha de S. Paulo e trabalhou na assessoria de imprensa Profession, antes de integrar a equipe do jornal O Estado de S. Paulo, em 1988.

No Estado, criou a Coluna 2, de variedades, e a Direto da Fonte, com notícias econômicas e políticas, que é publicada diariamente há doze anos.
A jornalista atuou também dos programas Business, na TV Manchete, Linha Direta, da Rádio CBN, Negócios & Cia, da TV Bandeirantes, Direto da Fonte, na Rádio Eldorado, e Jornal da TVE, na TV Educativa.

Sonia é um dos nomes mais expressivos do jornalismo econômico no Brasil, razão pela qual ela recebe convites para ministrar palestras e media trainings.

Sonia Racy faz uma palestra bem humorada sobre as previsões econômicas desde o Plano Cruzado, Plano Real e outras feitas todos os dias por economistas e especialistas das mais diferentes áreas.

“Previsões Econômicas, Verdades e Mentiras” mostra o Brasil que dá certo. Estórias que contam fatos e desmentem prognósticos, cases de grandes e pequenos empresários que souberam lidar com os imprevistos da economia brasileira.

Sonia Racy mostra ainda que o sucesso não depende somente do talento e intuição de grandes líderes e, sim, de gestões empresariais que invistam mas na formação, educação e desenvolvimento profissional de seus executivos. No mundo globalizado, segundo ela, não haverá espaço só para o talento.

Temas:

– A difícil arte da previsão econômica;
– Histórias de quem venceu grandes crises;
– Ambição e Competência, diferenças marcantes do empreendedor;
– O Brasil que dá certo, apesar das crendices de otimismo e pessimismo excessivos;
– O desafio do mundo globalizado e as informações em tempo real;
– O que as empresas brasileiras precisam entender sobre as mudanças do novo mercado global

Já em São Paulo foi editor da Revista Placar entre 1993 e 1994. Posteriormente, tornou-se editor executivo da Revista do Futebol, editor-chefe das revistas Audio Car, Som & Carro, Cidade e Som e Casa, repórter da revista Forbes Brasil e do jornal Valor Econômico, editor-chefe do portal Ajato, editor da TV Terra, portal Terra, além de editor do site do programa Auto Esporte, da Rede Globo.

Lecionou nas faculdades de Jornalismo e Rádio e TV da Universidade de Santo Amaro (Unisa), em São Paulo, por quatro anos (entre 2002 e 2006). Também deu aulas de Rádio e TV na Internet, no curso de Rádio e TV do Ceinter-FASP em 2004. Em 2007 foi professor no curso de pós-graduação em jornalismo esportivo da FMU, em São Paulo.

Comentou futebol na Rádio CBN entre 2001 e 2002 e desde 2004 é comentarista da Rádio Eldorado/ESPN e dos canais ESPN Brasil e ESPN, onde acumula a função de chefe de reportagem. Assina uma coluna na revista Trivela e, além de todo o conhecimento de futebol, acumula o interesse pelo automobilismo e divide a mesa do programa Limite com Flávio Gomes e João Carlos Albuquerque.

Mauro Cezar aborda em suas apresentações diversos temas relacionados ao universo esportivo, jornalismo, comunicação e atualidades. Adequa suas apresentações à realidade do cliente, público-alvo e momento da empresa. Alguns dos temas:

1. Copa do Mundo 2014

– Os valores que envolvem as construções de estádios para a Copa de 2014?
– Custos dos estádios modernos erguidos nos países de Primeiro Mundo?
– Houve legado da Copa para a África do Sul?
– Há riscos para o país pós-Copa ou tudo será, indiscutivelmente, uma maravilha?
– O que a imprensa pouco aborda e o cidadão brasileiro precisa saber sobre o Mundial de Futebol.

Resumo: voltado a Universidades e/ou quem de alguma maneira questione a realização do evento no Brasil da forma como está sendo encaminhado, ou pelo menos deseje ouvir um contraponto à onda de otimismo que costuma envolver as teóricas perspectivas para a Copa de 2014. Apresentação com fotos e números que mostram os custos aqui e no exterior em eventos similares e/ou em outras edições do Mundial de futebol.

2. Jornalismo esportivo, informação ou entretenimento?

– Quem gosta de esportes consome, com maior ou menor frequência, jornalismo esportivo.
– Os programas esportivos têm que ser obrigatoriamente “engraçadinhos”?
– O que faz das narrações de competições que envolvam equipes brasileiras, em geral, tão voltadas ao ato de torcer?
– Torcer ou informar, o que é mais relevante numa transmissão esportiva?
– Por que os jornais especializados não priorizam a Seleção Brasileira em época de Copa do Mundo em suas manchetes?

Resumo: voltado a jornalistas, estudantes de jornalismo (ou não) e qualquer outro interessado no assunto. Alcança o público que nos acompanha na TV, por exemplo. Com vídeos que ilustram as diferentes situações.

3. Futebol dentro e fora de campo

– De que maneira as estatísticas ajudam a entender um jogo de futebol?
– A importância desses números nas análises dos atletas e até em contratações.
– A diferença entre técnica e habilidade.
– Futebol jogado aqui e no exterior.
– As diferenças nos critérios dos árbitros.
– A preparação e o desgaste hoje e a distância em relação ao futebol do passado.

Resumo: voltado a estudantes de jornalismo e educação física, entre outros, e a todo e qualquer interessado em futebol. PPT com números que exemplificam as diferenças de critérios dos árbitros e que sustentam análises em jogos de futebol. Vídeo de apoio para ilustrar o tema.

4. Jornalismo, como seguir na profissão

– A importância, ou não, do diploma.
– Qualquer um pode ser jornalista?
– O que faz um jornalista no seu dia-a-dia?
– Até onde vai o poder e a responsabilidade desse profissional que leva seu trabalho às massas?
– Como dar os primeiros passos.
– As diferenças entre jornalistas e veículos jornalísticos.

Resumo: voltado a estudantes de jornalismo e jornalistas.

5. A cobertura na TV e no rádio.

– As transmissões de jogos de futebol.
– O papel de cada integrante da equipe, narrador, comentarista, repórter, produtor…
– As diferenças entre os dois veículos.
– Os perigos de uma narração em estádios hostis.
– Como é no Brasil, na Europa, na Copa do Mundo, na Liga dos Campeões…

Resumo: voltado a estudantes de jornalismo, jornalistas e todos que tenham interesse no assunto, aí englobamos os assinantes, telespectadores em geral. Com vídeos de apoio para ilustrar determinadas situações, com bastidores de transmissões.

6. Violência das torcidas no futebol

– Por que as torcidas organizadas brigam
– Como se organizam
– O que move essa rivalidade
– A polícia brasileira sabe como combater tal problema?
– O fenômeno dos Hooligans, que por décadas aterrorizaram a Inglaterra.
– De que maneiras os ingleses afastaram a violência dos seus estádios de futebol.

Resumo: de interesse de todo aquele envolvido em questões de segurança, pública ou não, jornalistas, torcedores em geral. Apresentações com fotos e informações complementares e vídeos.

7. A economia no futebol

– Os clubes brasileiros passaram a arrecadar mais.
– Onde eles vão bem e sabem explorar o mercado.
– Onde vão mal e não exploram as oportunidades devidamente.
– Os produtos licenciados e a pirataria.
– Como é no exterior.
– Como e quanto faturam os grandes clubes europeus.

Resumo: voltado a todos aqueles que gostam de futebol, de esportes, e/ou tem interesse em explorar economicamente tal mercado. Apresentação com números, fotos e informações.

8. A segurança no futebol

– Como é feita a segurança num estádio de futebol aqui e no exterior.
– A abordagens aos torcedores durante uma confusão ou no início de um tumulto.
– Onde a polícia erra e acerta.
– Polícia fazendo segurança interna nos estádios. Isso está certo?
– Quem faz a segurança interna nos estádios europeus.
– De que maneiras os grandes clubes internacionais contêm a violência e mantêm a ordem em seus jogos.

Resumo: todos os que gostam e acompanham futebol, além daqueles que profissionalmente atuam em áreas ligadas à segurança. Apresentação com números, fotos e informações além de vídeos.

Por muitos anos trabalhou para a Revista Veja e para a Rede Globo, sendo correspondente internacional na maior parte de sua carreira, quando cobriu acontecimentos como a guerra civil de Ruanda, a rebelião zapatista no Méximo, a eleição do presidente Bill Clinton, terremoto em Los Angeles, entre outros.

Entre 1997 e 1999 trabalhou na Rede Bandeirantes, onde atuou como apresentador do Jornal da Band e do programa Fogo Cruzado. Trabalhou também na TV Cultura, entre 2001 e 2002, apresentando o talk-show Conversa Afiada.

No ano de 2002 mudou-se para a Record, onde apresentou o Jornal da Record 2ª Edição, o Edição de Notícias e o Tudo a Ver.

Apresenta atualmente o programa Domingo Espetacular, na mesma emissora, além de possuir o Blog Conversa Afiada, e publicar artigos para a revista Carta Capital.

Em 2005 lançou, com Maria Helena Passos, o livro “Plim-Plim, A Peleja de Brizola contra a Fraude Eleitoral”, em terceira edição. Já em 2006, é um dos autores do livro “A Mídia nas Eleições de 2006”, organizado por Venício A. de Lima, Editora Fundação Perseu Abramo.

Paulo Henrique Amorim ministra palestras e desempenha a função de Mestre de Cerimônias desde 1985.

As palestras são “para cima” e costumam motivar e animar plateias. Fala das perspectivas da economia brasileira além do curto prazo.

Fala das novas oportunidades que a ascensão da classe média oferece, bem como faz uma análise da situação dos BRICs, entre outros assuntos macroeconômicos. Tudo isso com bom humor, e sem inclinação político – partidária

Como mestre de cerimônias, o renomado jornalista “empresta” todo o seu carisma e credibilidade ao evento.

Exerceu a função de gerente de jornalismo do Sistema Globo de Rádio, empresa das Organizações Globo.

É bacharel, licenciado, pós-graduado e mestre em História pela Universidade de São Paulo, onde lecionou durante 12 anos.

Inscrito como advogado na Ordem dos Advogados do Brasil, São Paulo, é colunista em jornais, sites, revistas e administra o Blog do Barbeiro. Além disso, é apresentador de programas jornalísticos da TV Cultura, e autor de vários livros sobre jornalismo, comunicação corporativa, história. Budismo e mídia training.

Heródoto coleciona alguns prêmios em sua profissão, entre eles vários APCA, Líbero Badaró, Ayrton Senna, Unesco, Ateneu Rotário, vários Comunique-se.

Atualmente Heródoto foi contratado pelo canal Record News para apresentar o programa Jornal da Record News.

Em suas palestras, Heródoto fala sobre assuntos relacionados à mídia e também temas referentes a cenários políticos, sustentabilidade, atualidades e tendências. Faz também mediação de mesas de debates e mídia training.

Sua palestra têm duração de aproximadamente 90 minutos.

Nascido na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Atua em coberturas de Fórmula 1 desde 1972, tendo participado das oito conquistas de títulos mundiais de pilotos brasileiros, e, segundo contagem recente feita por organizadores da Fórmula 1, soma mais de 450 grandes prêmios.

Sua carreira começou no jornal O Estado de S.Paulo em 1968, e desde 1978 está na TV Globo.

Além do automobilismo, participou da cobertura de Copas do Mundo e Olimpíadas.

Na Fórmula 1 fez dupla com Luciano do Valle, algumas vezes, também com Oliveira Andrade, Luíz Alfredo, Cleber Machado, Luis Roberto e Galvão Bueno.

É colunista do jornal O Estado de São Paulo, site Grande Prêmio e publicações do Exterior, além de apresentar o programa “Linha de Chegada”, na Sportv.
O jornalista ainda apresenta o programa Linha de Chegada, no SporTV.

Criador do Anuário AutoMotor, em circulação desde 1992. Em 2008 venceu o Troféu Ford Aceesp, na categoria Comentarista de TV do Ano.

Palestras:

Em suas palestras, Reginaldo Leme faz diversas analogias relacionando o mundo da velocidade ao corporativo.
Conta histórias e curiosidades vivenciadas ao longo de vários anos cobrindo o circuito da F1 ao redor do planeta.

Temas abordados:
– Trabalho em Equipe
– Motivação
– Mudanças/Adaptações
– Tecnologia no esporte

Mestre de Cerimônias:

Frequentemente participa como mestre de cerimônias em eventos corporativos e premiações.

Desde o início de 2003, é um dos apresentadores do Manhattan Connection, o programa de maior longevidade da televisão a cabo brasileira, no ar desde 1993.

Desde 1992, Ricardo Amorim trabalha na indústria financeira como economista e estrategista de investimentos globais.

Seu interesse por outros países, economias e culturas levou Ricardo Amorim a visitar mais de 60 países em viagens de negócio e lazer e trabalhar na Europa e Estados Unidos. Desde o início de 2001, ele mora em Nova York.

Além de apresentar o programa Manhattan Connection, ele é, desde 2004, Diretor de Estratégia de Investimento e Economia para a América Latina de um dos maiores bancos da Alemanha, o WestLB.

No WestLB, Ricardo gerencia uma equipe de economistas nos Estados Unidos, Brazil, México e Argentina encarregada de analisar perspectivas econômicas e políticas mundiais e desenvolver estratégias de investimentos na América Latina para clientes em todo o mundo.

Antes de juntar-se ao WestLB, ele foi Diretor de Estratégia de Investimento para a América Latina da IDEAglobal, uma das maiores consultorias de investimento do mundo.

Também em Nova York, Ricardo foi Economista Sênior e Estrategista para Mercados Emergentes do maior banco francês, o BNP Paribas.

No passado, em São Paulo, foi Economista Sênior do BankBoston, Economista-Chefe do Itaú Bankers Trust Asset Management, Chefe de Análise de Risco e Economia do Banco Fenícia, analista da consultoria econômica MCM e lecionou no curso de pós-graduação em Gestão de Risco da Universidade São Marcos.

Atuou ainda na Divisão de Mercados Emergentes do Banco Société Générale em Paris.

Ricardo Amorim é constantemente entrevistado e escreve colunas sobre perspectivas econômicas e financeiras mundiais para as principais redes de televisão, jornais e revistas do globo.

Carisma, dinamismo e capacidade de traduzir as implicações das grandes tendências mundiais para o dia-a-dia de cada um em linguagem objetiva e direta são as marcas registradas das palestras que Ricardo Amorim executa em todo mundo.

Único brasileiro incluído na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, Ricardo Amorim profere, há anos, palestras sobre economia e tendências no Brasil e exterior. Ricardo Amorim é palestrante em eventos fechados de empresas de destaque, congressos, feiras de negócios, e universidades como Harvard e Columbia. Foi palestrante-âncora e dividiu painéis com figuras ilustres, de economistas ganhadores do Nobel a ministros de estado e presidentes de bancos centrais.

Desde 1994, proferiu mais de uma centena de palestras em português, inglês e espanhol no Brasil, Estados Unidos, Europa, Japão e América Latina, sendo sempre escolhido como o melhor ou um dos melhores palestrantes dos eventos em que participou.

Devido à sua linguagem simples e acessível, seu público é bastante amplo, indo de jovens estudantes a grandes executivos e empresários, de mulheres empreendedoras a líderes do agronegócio, de profissionais de marketing e vendas a dirigentes de federações e associações setoriais. Suas palestras são personalizadas, segundo o público-alvo e os objetivos dos organizadores, garantindo o interesse e a compreensão de todos e a aplicabilidade da mensagem nas mais diversas áreas de atuação. Aborda temas como:

– Economia mundial em transformação: impactos nos seus negócios;
– Brasil: aproveitando a melhor década da história;
– China e Brasil: semelhanças, complementariedades e diferenças;
– A década do varejo;
– Agronegócio: o motor do Brasil;
– Construindo o futuro: setor imobiliário em franca expansão;
– O século dos BRICs: Brasil, Rússia, Índia e China;
– Copa do Mundo e Olimpíadas: impactos em turismo e infraestrutura;
– Pré-sal e etanol: o Brasil movendo o mundo;
– Desafios de sustentabilidade em um mundo em transição;
– Revolução tecnológica: oportunidades e desafios para o Brasil;
– Educação: a chave para o futuro;
– O Brasil de Dilma.

Em 1977 foi para Brasília onde trabalhou durante cinco anos como repórter de assuntos diplomáticos da Gazeta Mercantil.

Na primeira metade dos anos 80 mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na Editoria de Brasil da revista Veja e foi repórter e entrevistadora da Abril Video.

No Rio se Janeiro, a partir de 85 foi editora de Economia do Jornal do Brasil e colunista. Desde 91 está nas Organizações Globo, onde escreve coluna diária no jornal O Globo, além de ser comentarista e editora sênior da TV Globo. Faz dois comentários por dia na rádio CBN, e é entrevistadora do programa Espaço Aberto, da Globonews, além de possuir um blog especializado no portal Globo.com.

Conquistou diversos prêmios, dentre os quais o Ayrton Senna de Jornalismo Econômico em 2004, o Jornalismo para a Tolerância, da Federação Internacional de Jornalistas pelo caderno A Cor do Brasil, o Maria Moors Cabot Prize da Universidade de Columbia em 2005 e o Jornalista Econômico 2007, concedido pela Ordem dos Economistas do Brasil.

Em suas palestras Miriam Leitão aborda temas atuais para traçar um panorama sobre as perspectivas economias do país. Fala também sobre a conjuntura política brasileira, além de fazer um resgate sobre os principais problemas enfrentados nas últimas décadas e seus reflexos na atualidade.

Suas viagens por mais de vinte países, como Moçambique, Angola, Rússia, Arábia Saudita e Estados Unidos, além de quase todos da América Latina, fez com que Miriam adquirisse experiência para falar com propriedade sobre assuntos relacionados a política e economia, tanto brasileira quanto internacional.

Começou carreira no Rio Grande do Sul, em 1984, onde atuou nas rádios Guaíba e Gaúcha e no jornal Correio do Povo. Foi repórter na TV Globo e SBT, e âncora na TV Cultura e Rede TV! Apresentou o primeiro jornal eletrônico de internet do País, o Jornal do Terra, e foi âncora na cobertura da Copa do Mundo da África, no Portal Terra, em 2010. Na rádio CBN desde 1998, esteve a frente da série de entrevistas com candidatos a presidência da República, governo do Estado, senado e prefeitura de São Paulo, além de apresentar programas no período da manhã.

É autor do Blog do Milton Jung e tem participação em livros sobre comunicação,  história e fonoaudiologia.

Em suas palestras, fala sobre jornalismo, comunicação e atualidades, sendo que os temas podem ser adequados de acordo com as necessidades do cliente. Atua também como mediador e mestre de cerimônia em eventos corporativos, além de realizar media trainings com executivos.

Nos últimos anos participou de mais de 150 palestras e media trainings a convite de algumas das maiores empresas e organizações do Brasil: Bradesco, Itaú, Natura, Ambev, Shell, Basf, Siemens, Nokia, Nextel, Samsung, Microsoft, Red Bull, Alpargatas, Achè, Roche, Merck, Genzyme, Serasa, Gol Linhas Aéreas, TAM, entre outras.

Depois de se formar, em 1969, na cidade de São João da Boa Vista, passou no vestibular para a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, e começou a trabalhar profissionalmente em 1º de setembro de 1970, como estagiário da revista Veja, sendo efetivado no início de janeiro de 1971.

Em 1979, transferiu-se para o Jornal da Tarde, na qualidade de chefe de reportagem de Economia. Em 1983, mudou-se para a Folha de S. Paulo onde, no final do ano, criou a seção “Dinheiro Vivo” e o projeto do Datafolha.

No início dos anos 80, organizou com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional São Paulo, seminário com todas as subseções da OAB, que resultou na primeira grande campanha na justiça pelos direitos do consumidor, os mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.

Em 1985, criou o programa “Dinheiro Vivo”, na TV Gazeta de São Paulo. Em 1987, a partir do programa nasceu a Agência Dinheiro Vivo, primeira empresa jornalística do país a trabalhar com informações em tempo real. No mesmo ano, saiu da “Folha”, retornando em 1991 como colunista de economia.

Foi vencedor do Prêmio de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita do site Comunique-se em 2003, 2005 e 2008, em eleição direta da categoria. Ganhou também o Troféu “Dia da Imprensa” de “Melhor Blog de Jornalismo 2007” pela Revista Imprensa, além do Troféu Ibest 2008 de “Melhor Blog de Política” por indicações “Popular” e “Academia Ibest”.

Dentro de uma linha que se encaixe no perfil requerido pela empresa que o contrata, Luis Nassif trata em suas palestras sobre temas políticos e econômicos nacionais.

Além disso, utiliza-se de sua vasta experiência para traçar prognósticos e tendências do mundo empresarial. A duração da palestra é de 1 hora, com 30 minutos adicionais para perguntas do público.

Evento Alesc

Como repórter especial do Jornal da Tarde, recebeu por duas vezes o “Prêmio Esso de Jornalismo”, maior premiação da categoria, com reportagens sobre o BNH e o Imposto de Renda, respectivamente nos anos de 1985 e 1987.

Ainda na imprensa escrita, foi repórter de economia do Jornal “O Estado de São Paulo” e da Revista “Exame”. Foi também editora-chefe e repórter do Grupo Computer World, editora-chefe da Revista BR Transporte de Carga e analista econômica da Rádio Jovem Pan.

Em telejornais, Salette Lemos começou como editora de economia e comentarista do Jornal da Record, em 1991. Mais tarde, no SBT, ao lado de Boris Casoy, assumiu no TJ Brasil um espaço diferenciado como analista econômica e âncora.

Na TV Globo, introduziu uma nova linguagem nos jornais locais, desempenhando também a função de analista econômica nos programas apresentados pela Globonews e pela Rádio CBN.

Salette Lemos participou do Jornal da Record como analista econômica, de novo ao lado de Boris Casoy. Foi colunista, analista e articulista no Jornal Agora São Paulo e em vários jornais e revistas de circulação nacional. Ainda na Record atuou também como editora chefe e âncora, o Jornal da Record Segunda Edição e o cargo de editora chefe e âncora no Jornal Página Um. Atualmente apresenta o CNT Jornal, da TV CNT.

Sua desenvoltura não só demonstra sua capacidade profissional, como, também, revela uma mulher forte e sensível que apresenta grande credibilidade.

Utilizando toda a sua experiência de apresentadora e comunicadora de rádio e televisão, Salette Lemos usa de eloqüência e vibração em suas palestras, explicando em linguagem acessível temas básicos como o cenário da economia e da política brasileira, traçando o quadro atual e suas perspectivas.

Evento Vivo

Evento Vivo

Formou-se em Economia em 1976. Em 1979, tornou-se subeditor de Economia de O Globo.
Foi também o responsável pela criação da primeira página de Informática de O Globo em 1982, da página de indicadores financeiros e da coluna Marcas e Patentes. Um ano depois, Vidor deixou o jornal e transferiu-se para o Jornal do Brasil. Trabalhou, ainda, nas sucursais cariocas da revista Veja e do jornal Gazeta Mercantil.

Em 1986, voltou para O Globo, novamente na função de editor de Economia, permanecendo no cargo por um ano, e assumindo em seguida, novamente, a coluna Panorama Econômico.
A partir de 1995, passou a ter uma coluna com seu nome.

Atualmente, escreve para o Jornal O Globo e é reconhecido como um dos mais respeitados nomes do jornalismo econômico brasileiro.
Mantém um blog no portal Globo Online e também é professor universitário licenciado.

Em suas palestras, George Vidor explica de forma direta em linguagem jornalística os cenários do país e do mundo, suas tendências de mercado e respondendo às questões sobre assuntos aos quais tem acesso através de seu permanente perfil de repórter.

A atuação na área esportiva o levou a cobrir os principais eventos nacionais e mundiais, como Copas do Mundo, Eliminatórias Sul-americanas, Copas Libertadores, Campeonatos Brasileiros e Estaduais de futebol e outras modalidades, Pan-americanos.

A partir de 2001 iniciou a carreira de escritor, especializando-se em biografias empresarias e livros empreendedores. Atualmente, Elias Awad escreve seu oitavo livro, estando entre eles as biografias de Samuel Klein (Casas Bahia), Mr. Fisk (Escolas Fisk), Domingos Rigoni (Movelar), Julio Simões (Grupo Julio Simões), Oscar Schmidt (basquete) entre outros.

Em função da preparação do material e coleta de informações, viajou por várias cidades brasileiras e países, além de entrevistar inúmeras pessoas de destaque nacional e internacional. Com a experiência adquirida junto aos principais empreendedores do Brasil, Elias Awad desenvolveu palestras e um sistema de talk show para eventos.

Em 2008, Elias Awad passou também a apresentar, na Rádio Eldorado, 700 khz, o programa BIOGRAFIAS, onde semanalmente entrevista empreendedores de destaque.

Em sua palestra “O sucesso em palavras”, Elias Awad conta a experiência adquirida ao biografar e entrevistar os princiapis empreendedores do Brasil, e conta características que eles apresentam em comum.

Em seu talk show, Elias Awad promove a apresentação e mediação em eventos, onde entrevista, em tom de biografia, empresários, convidados, esportistas, políticos, entre outros, promovendo a interação do público com o convidado.

Foi repórter, editor, diretor ou colunista em várias das principais publicações brasileiras: Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Última Hora, Correio da Manhã, Veja e Visão.

Na televisão, foi durante sete anos editor-chefe do Globo Repórter e editor do Jornal Nacional, da Rede Globo. Comentarista de telejornais das Redes Bandeirantes e Manchete, além do programa Globo Ecologia. No programa “Globo Repórter” dirigiu documentários como “Amazonas – a pátria da água” e “As crianças do reino do Porantim (roteiros de Thiago de Mello), “A doença dos remédios”, “O conto do vestibular” e “O caso Ângela Diniz”, entre outros.

Como produtor independente de televisão, dirigiu as séries “Xingu – a terra mágica”, “Kuarup”, “Pantanal” e “Xingu – a terra ameaçada”. Ganhou vários prêmios internacionais e nacionais de jornalismo e televisão, entre eles medalhas de ouro e prata em festivais mundiais de televisão em Nova York, Havana, Seul e Portugal, o Prêmio de Jornalismo Rei de Espanha, o prêmio do Festival Internacional de Cinema e Video Ambiental de Serra da Estrela (Portugal), o troféu Golfinho de Ouro e o Prêmio Esso Especial de Meio Ambiente. Ganhou também o Prêmio Unesco de Meio Ambiente 2004 e o Prêmio Prof. Azevedo Netto 2004, conferido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Foi Secretário de Meio Ambiente Ciência e Tecnologia do Governo do Distrito Federal nos anos de 1991 e 1992.

Tem vários livros publicados, entre eles “Xingu” (Brasiliense), “A quem pertence a informação” (Nova – Assessoria e Publicações) , “A Terra pede água” (Sematec/BSB) e “A Década do Impasse” (Editora Estação Liberdade). Participa de vários livros com outros autores.

Foi consultor do “Primeiro Relatório Brasileiro para a Convenção da Diversidade Biológica”, dos “Relatórios sobre Desenvolvimento Humano” da ONU, de 1996 a 1998, sistematizador da “Agenda 21 Brasileira – Bases para a Discussão”.

Atualmente é colunista dos jornais “O Estado de S. Paulo” e “O Popular” (de Goiânia, onde vive). Na TV Cultura de São Paulo é supervisor de Biodiversidade e comentarista do programa “Repórter Eco”.

Realizou em 2001 para a TV Cultura a série de cinco programas “Desafio do Lixo”, gravada em 9 países e 10 Estados brasileiros; nos anos seguintes, além dos documentários “Primeiro Mundo É Aqui”, sobre biodiversidade, “A Década da Aflição” e “Depois da Rio + 10” (2002), ambos sobre a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, na África do Sul, realizou “Cerrado Urgente” (2003), sobre a situação dramática do segundo maior bioma brasileiro, ameaçado de extinção, “Biodiversidade – No Rastro do Cometa” (2004), sobre a biodiversidade na cidade de São Paulo, sua perda e os problemas decorrentes, além de um documentário sobre a Caatinga.

Representou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 21 brasileira.

Tem participado de discussões sobre problemas brasileiros em seminários e workshops em quase todos os Estados.

Foi consultor há anos desde o início e durante oito anos do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental da Cidade de Goiás. Em 2009 recebeu o título de “doutor honoris causa” pela Universidade Federal de Goiás.

Em sua palestra “Os limites da sustentabilidade no Brasil e no mundo”, Washington Novaes alerta sobre o estilo de vida atual da humanidade, que provoca um enorme consumo de recursos naturais e a degradação do planeta, além de falar sobre as mudanças climáticas e os padrões de produção e consumo, utilizando dados sobre temperatura, desastres naturais, emissões de gases na atmosfera e energia.

Evento Sustentabilidade

Quando retornou ao Brasil, foi chamado para trabalhar na MTV Brasil, onde se tornou diretor de jornalismo e apresentou o programa MTV no Ar.
Em 1994, apresentou o programa Fanzine na TV Cultura e mais tarde virou editor da revista Capricho.

Depois disso, em 1996, foi chamado pela Rede Globo para apresentar o quadro “Altos Papos” no Fantástico.

Fez a série de reportagens “Aqui se Fala Português”, e A Fantástica Volta ao Mundo, primeira série de reportagens totalmente gerada pela internet e não por satélite. Também na Rede Globo, foi um dos criadores e apresentador do reality show No Limite, e desde 1996 integra a equipe do Fantástico, da Rede Globo, como Chefe de Redação, repórter e apresentador. Escreve um blog no G1, duas vezes por semana.

Cursou, paralelamente, as faculdades de Administração de Empresas na FGV e Publicidade na ESPM, em São Paulo. Além de Administração, Publicidade e Jornalismo, Zeca Camargo cursou dois anos de Filosofia.

Zeca Camargo baseia suas palestras em seus livros e também nas séries de reportagens realizadas por ele. Além disso, atua como mestre de cerimônia e apresentador em eventos corporativos. Alguns temas de palestra são:

Ultrapassando os limites

Como as pessoas se comportam em situações extremas. Que experiências um programa como “No Limite” ensinou. O que faz gente comum se superar e buscar soluções diferentes para momentos de crise.

Entendendo o Adolescente

Porque os adultos têm tanta dificuldade de se relacionar com os adolescentes. O que os faz esquecerem que também já passaram por essa fase. Como é possível desarmar as barreiras e chegar a um diálogo.

A “Maldição” da Criatividade

O que acontece quando um profissional encara a criatividade como uma obrigação. O que é necessário para se ter idéias inovadoras sem se esforçar demais nem cair no clichê. Porque é importante ser primeiro claro, e depois, brilhante.

“A Fantástica Volta ao Mundo”

A experiência de passar por quase 20 culturas diferentes em um curto espaço de tempo. Vivências, aprendizados, e lições de uma aventura única. Série de grande sucesso no Fantástico, na qual os espectadores escolhiam o próximo destino e todas as imagens dessa série eram enviadas por internet dos quatro continentes. O livro que foi lançado em seguida se transformou num best-seller. A palestra mostra como enfrentar desafios se adaptando a cada dia com criatividade e humor.

Novos Olhares

Uma nova palestra baseada em entrevistas feitas com pensadores de diversos temas nos EUA, Inglaterra e Brasil. Um convite a pensar sobre o nosso cotidiano de uma maneira diferente. Ideias que farão você ver seu dia-a-dia de outro jeito. Pode ir se acostumando a enxergar tudo, com “Novos Olhares”.

Quando jovem, não pensava em seguir a carreira jornalística. Ele, de fato, gostava muito de esportes, mas não a ponto de se tornar um profissional do jornalismo esportivo, pelo menos naquela época. Preferia, no entanto, demonstrar seu talento e habilidade nas quadras de basquete jogando pelo Paulistano e enfrentando celebridades como Ubiratan e Wlamir Marques.

É bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Começou a carreira em 1970, como pesquisador no centro de documentação da Editora Abril.

Em 1974, assumiu o cargo de chefe de reportagem da revista esportiva Placar, da qual foi também Diretor de redação. Ainda na Editora Abril, foi Diretor Editorial das revistas masculinas.

Em sua área preferida, foi colunista dos jornais Folha de S. Paulo, Lance! e O Globo, comentarista da Rede Globo e do SBT e um dos criadores e apresentadores do programa Cartão Verde, da TV Cultura.

Juca chegou a trabalhar também em outras emissoras de TV, como a CNT, onde apresentou durante 3 anos um programa de entrevistas (talk-show), fora da área esportiva.

Atualmente, Juca Kfouri fala de esporte em diversas mídias:  Participa do programa “Linha de Passe” na ESPN Brasil, onde também possui um programa semanal de entrevistas, o “Juca Entrevista”, Escreve colunas semanais no jornal Folha de São Paulo, Escreve um BLOG no portal UOL, além de ter um programa semanal dedicado ao esporte (Tabelinha).

Juca Kfouri adapta suas palestras de acordo com as necessidades e interesses de cada cliente, abordando temas como liderança, trabalho em equipe, comunicação, jornalismo e imprensa, através de experiências vividas por ele na cobertura de mais de 8 Copas do Mundo.

A duração é de aproximadamente 70 (setenta) minutos.

Evento Alesc

Ainda em Minas Gerais, passou pelo Jornal do Brasil e pela Rede Globo. Em São Paulo, trabalhou na Rede Bandeirantes e na Rede Record. No ano de 1996, retornou à Rede Globo quando assumiu a apresentação do Bom Dia São Paulo e do Bom Dia Brasil.

Já no ano de 1998, começou a apresentar o SPTV com a estréia do projeto de jornalismo comunitário.

Foi âncora da primeira edição do SPTV e participa do rodízio de âncoras do Jornal Nacional aos sábados, e atualmente está à frente do Bom Dia Brasil.

Chico Pinheiro é também conselheiro do Instituto Ayrton Senna.

Em suas palestras, Chico Pinheiro aborda temas como política social, educação brasileira e problemas da cidade de São Paulo. Atua também como mediador de debates e apresentador/mestre de cerimônia em eventos corporativos.

Além disso, pode participar de eventos Media Training, que tem por objetivo capacitar o público para o atendimento a imprensa e como obter melhores resultados na comunicação pessoal e profissional.

Na imprensa escrita, trabalhou na Folha de S. Paulo (1966), além das revistas Veja (1968) e Exame (1970). Em outubro de 1974 assumiu a editoria de Economia do Jornal da Tarde, em que depois produziu a coluna Confira o seu Dinheiro.

De 1993 a 2003, manteve coluna diária no mesmo jornal. Na televisão, foi comentarista econômico dos programas Globo Rural e TV Mulher, da Rede Globo; da Record e da Bandeirantes. De 1994 a 1998, foi comentarista econômico do programa Opinião Nacional, da Rede Cultura de TV.

Em suas palestras, o jornalista Celso Ming fala sobre conjuntura nacional, economia e negócios, além de temas relacionados ao jornalismo e à comunicação. Atua também como moderador em debates.

Escreve uma coluna no jornal O Estado de S.Paulo e tambem no jornal O Globo. Além disso, é colaborador da revista Exame, na qual escreve reportagem sobre a conjuntura nacional em todas as edições. Foi comentarista econômico da Globonews, apresentador do telejornal da Gazeta Mercantil e apresentador do Roda Viva, programa da entrevistas da Cultura.

Em mais de 30 anos de jornalismo, trabalhou como repórter, redator e editor nos jornais O Estado de S.Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo.
Nas mesmas funções, trabalhou ainda nas revistas Veja e IstoÉ. Passou a maior parte de sua carreira em São Paulo, mas trabalhou durante seis anos em Brasília.
Fez inúmeras coberturas no exterior.
É um dos comentaristas econômicos mais relevantes do cenário nacional.

Suas palestras falam sobre:

– Conjuntura econômica nacional e internacional (situação do momento, como chegamos até aqui, perspectivas e expectativas);
– Análise estrutural da economia brasileira – Por que não crescemos? O que precisa para um crescimento sustentado de longo prazo? Quais os principais fatores que determinam o crescimento ou a estagnação?
– Política Nacional – a formação e os rumos do governo Lula. Até onde pode ir com as reformas? Um governo de esquerda faz reformas liberais?
– Política Internacional – economia mundial; situação atual, chances de retomada do crescimento.
– Globalização e comércio internacional – até onde vai? Como fica o Brasil? Como avaliar os acordos em negociação (OMC, Mercosul)?

Foi taxista antes de se tornar repórter. Começou no jornalismo como repórter do jornal Folha da Manhã, do grupo gaúcho Caldas Júnior. Teve atuação destacada nos veículos da imprensa alternativa dos anos 1970. Foi um dos criadores da Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre e da antiga revista Versus, que apresentava grandes reportagens sobre a América Latina.

Antes de trabalhar para a Rede Globo, foi repórter dos maiores jornais do Brasil e das revistas de informação semanal IstoÉ e Veja. Ainda quando trabalhava no jornalismo impresso, no fim dos anos 1970, foi correspondente internacional em Nova Iorque. Durante seis anos apresentou um programa semanal na Globo News. A partir de 2001 passou a atuar como correspondente internacional, em Londres, para a TV Globo.

É um dos repórteres mais reconhecidos da televisão brasileira, com mais de vinte anos de atuação no Globo Repórter, Fantástico, Jornal Nacional e no Profissão: Repórter.

Caco foi vencedor de mais de vinte prêmios por reportagens especiais e documentários produzidos para televisão, entre os quais o Prêmio Vladimir Herzog por uma reportagem sobre os vinte anos do atentado militar, durante a ditadura, deflagrado no Riocentro durante as comemorações do Dia do Trabalho.

Seu livro “Rota 66”, a história da polícia que mata, rendeu-lhe em 1993 o prêmio Jabuti, um dos mais prestigiados do país, na categoria reportagem, e mais oito prêmios de direitos humanos. Com “Abusado, o dono do morro Dona Marta”, Caco Barcellos foi novamente vencedor do Prêmio Jabuti, como melhor obra de não-ficção do ano de 2004.

Em suas palestras, Caco Barcellos fala sobre sua vasta experiência como repórter e escritor, além de abordar a situação brasileira no que diz respeito à violência e cidadania.

Trabalha também como mestre de cerimônias em eventos corporativos.

Foi correspondente no exterior pelo Jornal do Brasil e depois subsecretário de imprensa da Presidência da República por 18 meses. Foi também diretor da TV Manchete e diretor de jornalismo da TV Globo em Brasília.

É repórter especial, comentarista e apresentador no Jornal Nacional, Bom Dia Brasil e Globo Repórter, e tem programa semanal na Globonews, além de apresentar e coordenar o noticiário do meio-dia da TV Globo Brasília.

Escreve para duas revistas mensais e mantém coluna semanal em diversos jornais, além de comentários diários em emissoras de rádio.

Cobriu três guerras e recebeu da Rainha Elisabeth II a Ordem do Império Britânico. Agraciado com 14 condecorações nacionais. Recebeu o Prêmio Volvo de Segurança de Trânsito. Escolhido, pelo voto secreto dos estudantes de Brasília, como Personalidade do Ano de 1996.

Em 1997, o Poder Legislativo ofereceu a Alexandre Garcia o título de Cidadão de Brasília. Além disso, é autor de João Presidente e Nos Bastidores da Notícia, que vendeu mais de 50 mil exemplares e está na 11ª edição.

Alexandre Garcia utiliza sua experiência como jornalista e articulador político para abordar temas como:

– Conjuntura nacional;
– As origens dos nossos problemas, a atualidade, as perspectivas futuras;
– As mudanças no Brasil, a preparação para o primeiro mundo;
– As oportunidades perdidas e transformações que acontecem nas empresas, consumidores, eleitor e a necessidade de mudar o contribuinte.

Passou por todas as etapas do jornalismo antes de se especializar em economia, papel que exerce com extrema competência. Fez a cobertura de vários planos de estabilização em Brasília. Atuou como repórter do Jornal Nacional e do Fantástico, além de ter sido comentarista do Bom Dia Brasil e do Jornal Hoje.

No exterior, como correspondente internacional, trabalhou nos escritórios da Rede Globo em Londres e em Nova Iorque, também esteve na Índia e em vários países da Europa, no Japão, onde realizou um Globo Repórter e acompanhou as consequências do acidente nuclear na usina de Takaimura, fez a cobertura da Guerra do Kosovo, esteve na França, em 1998, participando da equipe que cobriu a copa do mundo.

Em 2000 concluiu uma série de reportagens sobre o governo Talibã, no Afeganistão e, já no comando do Jornal da Globo, cobriu os jogos Olímpicos, transmitindo diretamente de Sidney.

Sua estreia como âncora de telejornal foi no Jornal Hoje. Apresentou também o Jornal da Globo, o SBT Realidade o Jornal da Record.

Em suas palestras, Ana Paula Padrão utiliza toda a sua experiência como grande jornalista para falar sobre temas como Economia, Administração do Tempo, Jornalismo, Comunicação e Revolução Feminina.

Seus filmes mais famosos são “Toda Nudez Será Castigada” (1973), adaptado da peça homônima de Nelson Rodrigues, e “Eu Sei que Vou Te Amar” (1984), com Fernanda Torres, ganhadora do prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes na ocasião, e Thales Pan Chacon na pele de um casal em crise.

Na década de 1990, por força das circunstâncias ditadas pelo governo Fernando Collor de Mello, Jabor começou a procurar novos rumos e iniciou suas atividades na imprensa.

Estreou como colunista de O Globo no final de 1995 e mais tarde levou para a Rede Globo, no Jornal Nacional e no Bom Dia Brasil, o estilo irônico com que comenta os fatos da atualidade brasileira. Seus dois últimos livros “Amor É prosa, Sexo É poesia” (Editora Objetiva, 2004) e “Pornopolítica” (Editora Objetiva, 2006) se tornaram best-sellers.

Abordando os mais variados temas (cinema, artes, sexualidade, política nacional e internacional, economia, amor, filosofia, preconceito), suas intervenções “apimentadas” na televisão e em suas colunas lhe renderam admiradores e muitos críticos.

Um ano depois, Beto Hora trocou a Jovem Pan pela rádio Metropolitana, onde também ficou durante um ano. Em 1999, criou o programa Na Geral, juntamente com Lélio Teixeira e José Paulo da Glória, inicialmente transmitido pela Rádio Brasil 2000 FM e posteriormente na Rádio Bandeirantes.
No programa, Beto Hora realiza diversas imitações de diversas personalidades, como Roberto Avallone, Maria Bethania, Pelé, Cid Moreira, Clodovil, entre outros.

Em 2005, passou a apresentar o extinto Esporte Total na Geral, na TV Bandeirantes, com seus companheiros de rádio. Atualmente, continua apresentando o programa Na Geral na rádio Rádio Bandeirantes.

Com duração aproximada de 60 minutos, apresenta principalmente imitações de artistas do mundo musical, nacionais e internacionais, em dupla ou individualmente. Ocasionalmente outras personalidades aparecem, para brincar com o cotidiano ou apresentar as atrações musicais. Operacionalmente, o show não requer sofisticação técnica.

A informalidade intencional mantém o público mais próximo. Alaor permanece no palco, em ponto fixo, com violão, e Beto troca adereços em cena, por trás de um biombo, para caracterizar personagens. A iluminação mantém uma cor de fundo, um foco fixo em Alaor, e outro móvel acompanhando Beto.

Quanto à sonorização, são usados 3 microfones, sendo um sem fio.

Beto Hora também participa como mestre de cerimônia em eventos corporativos.

Acompanha a economia brasileira desde 1982, cobrindo os governos João Figueiredo, José Sarney, Fernando Collor de Melo, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Atualmente, atua na TV, comentando os bastidores de Brasília, as decisões econômicas do governo Lula e as negociações com o Congresso.

Na capital do país, Cristiana foi repórter setorista de vários ministérios por dois anos. A experiência valeu uma visão detalhada de cada pasta. O desafio seguinte foi cobrir o Palácio do Planalto. Em 1984, novo rumo na carreira: o Congresso Nacional. A jornalista aproveitou para conhecer de perto e a fundo o trabalho de cada deputado.

Em 1986, Cristiana passou a ser assistente de Tereza Cruvinel na coluna “Panorama Político”, de O Globo. Em 1992, foi a vez de trabalhar com Ricardo Boechat. No mesmo ano, assumiu uma coluna no Estado de São Paulo, onde ficou até 1998.

Cristiana participou ao lado de Lúcia Hippólito, Lilian Witte Fibe, Ana Maria Tahan e Flávia Oliveira, além de Jô Soares, no programado último, debatendo os principais assuntos da economia brasileira.

Possui o blog “Bastidores da Notícia” no portal G1, além de ser comentarista de economia do canal Globo News, participando do programa “Fatos e Versões”.

Em suas palestras, faz uma análise geral sobre a situação econômica do país, falando sobre a crise financeira mundial e suas repercussões no Brasil, além de falar sobre cenários do macro e microambiente. Os temas podem ser adequados às necessidades dos clientes.