CFP^® (Certified Financial Planner^®) – Certificação do IBCPF (Inst. Bras. de Certificação de Planejadores Financeiros), entidade credenciada pelo International CFP^®  Council, dos EUA.

• Articulista de O Estado de S. Paulo (primeira e terceira quinta-feira do mês, na p.2, desde 1993). Ex-comentarista econômico da Record News e da Rede Vida de Televisão.
• Consultor econômico e de ensino superior. Pesquisador da FIPE-USP. Conselheiro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), onde coordena o Conselho de Economia.
• Membro do Conselho de Administração da Desenvolve-SP (Agência de Fomento do Estado de S. Paulo), e dos conselhos do INAE – Instituto Nacional de Altos Estudos (Rio) e do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Ex-membro do Conselho de Administração do Banco Nossa Caixa, condição em que participou da operação de venda do controle dessa instituição ao Banco do Brasil.
• Sócio das empresas MGSP e Websetorial, de consultoria econômica.
• Secretário Especial de Política Econômica do Ministério da Economia, na gestão do ministro Marcílio Marques Moreira (1991-92).
• Presidente do IPEA (1991-92) e do Cons. de Administração da BNDES Participações S.A. (1992).
• Membro da missão negociadora da dívida brasileira com o FMI e Clube de Paris (1991-92).
• Presidente da ELETROS – Associação Nac. de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (1995-98). Consultor do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás de Petróleo (SINDIGÁS), de 1999 a 2002, e presidente da entidade (2001). Membro do Conselho de Política Econômica da CNI – Confederação Nacional da Indústria (1997-98).
• Consultor do BID, da ONU e do Banco Mundial, em várias ocasiões.
• Professor (1968-1990), Chefe do Departamento de Economia (1985-1986) e Diretor da FEA-USP (1986-90). Na USP, foi aprovado em 1º lugar nos três concursos da carreira docente (de professor assistente, adjunto e titular).  Diretor de Pesquisas da FIPE (1978-80).
• Presidente da Ordem dos Economistas de São Paulo (1986-91). Membro do Conselho Editorial e editorialista da Folha de S. Paulo (1988-90). Membro do Conselho Consultivo do Grupo Pitágoras (2005-08).
• Professor visitante das Universidades de Kobe (Japão) – (1988), Internacional da Flórida (EUA) – (1985) e Cambridge (Inglaterra) – (1980).
• Funcionário do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais (1959-63), em Belo Horizonte; , em São Paulo, do Banco do Brasil (1963-68) e economista do Banco Central (1968).
• Autor de vários livros e publicações. Prepara atualmente um livro sobre planejamento financeiro pessoal.

PALESTRAS:

• O QUE FAZER EM TEMPOS DE CRISE

Sobram más noticias econômicas. Inflação em alta, PIB em baixa, contas externas deficitárias, dólar mais caro, um dificil ajuste fiscal do governo com sua base de “apoio” em rebeldia no Congresso, crises hídrica e energética, e por aí afora. Por is mesmo, esse noticiario agrava a crise, pois inibe decisões de consumir e investir que estimulariam a atividade econômica.

Há algumas notícias boas, mas poucas. No agronegócio, a queda dos preços em dólares de suas commodities vem sendo compensada pelo forte aumento da taxa cambial e pela maior produção. Isso favorece regiões onde o setor predomina, o Norte e o Centro-Oeste. Aí se prevê um aumento de seus PIBs em 2015, quando estimativas para a variação do PIB total são negativas.

O dólar mais caro estimulará a produção para uso interno e exportação. E o Brasil dispõe de elevadas reservas cambiais que afastam crises cambiais no horizonte que se pode contemplar. Elas eram tão frequentes como temidas, no passado. Traziam taxas cambiais maiores, em termos reais ou mesmo nominais, com sério impacto sobre a inflação e a dívida pública interna. Esta, em parte, indexada ao dólar, o que a ampliava e tornava mais frequente e dolorosa a necessidade de ajustes fiscais.

Contudo esses bons aspectos não mudam as cores do cenário como um todo. Nelas predominam tons de cinza que podem até escurecer ainda mais. Mas notícias ruins estão aí não para se conformar com elas, e, sim, para enfrentá-las.

Esse enfrentamento requer direção defensiva. Nela, quem dirige um carro, diante da perspectiva de uma colisão, não pode levar as mãos ao rosto e gritar em desespero. Cabe evitar o desastre, como ao desviar-se pelo acostamento da pista. Assim, só há uma alternativa, a de agir adequadamente.

Principal ente da economia, o governo federal precisa se ajustar não só pela situação caótica de suas contas, mas também pelo seu efeito sobre o ânimo dos agentes econômicos privados

E nas empresas, o que fazer? Convivi com executivos empresariais em duas associações, Eletros, de eletroeletrônicos domésticos, e Sindigás, de gás liquefeito de petróleo (GLP). Nas crises ou fora delas, aprendi muito, e continuo fazendo o mesmo na Associação Comercial de São Paulo e em eventos empresariais de que participo. Seguem algumas lições:

1. Primeiro é preciso situar-se diante da crise sem se concentrar nas más notícias sobre a economia como um todo. Em que setor a empresa e seus clientes atuam? Nas atividades voltadas para necessidades básicas, como alimentos e remédios, a crise manifesta-se com menor ou mesmo sem relevante impacto. Incluo aí até os cosméticos, que atendem a um anseio essencial do ser humano. Ele quer posses, mas também quer ser alguém e aparecer no contexto social. Até para protestar cuida do rosto. E há setores que sofrem mais, como os de produtos efetivamente não essenciais, como eletroeletrônicos domésticos e máquinas em geral. Aliás, lembro-me de que as crises macroeconômicas eram um tema mais frequente e relevante na Eletros, enquanto no Sindigás pouco ou quase nada se falava delas. Uma geladeira nova é um projeto adiável. Botijões de GLP são indispensáveis.
2. Também é preciso examinar o que se passa na região e na localidade de atuação da empresa. E as que ainda não atuam onde há melhor desempenho, como no Norte e no Centro-Oeste, devem procurar fazê-lo. E não apenas para produzir localmente – o que pode não ser o caso -, mas para atender uma clientela com rendimentos em expansão.
3. Cabe também olhar para os lados, nas pistas onde corre a empresa, examinando a competitividade dos adversários e ampliando a própria, mediante redução de custos e outras formas de aumentar a eficiência produtiva. Nos custos cabe atenção especial às compras, pois envolvem aspectos quantitativos, qualitativos, de preços e também o risco de corrupção, como na Petrobrás. E corrupção há de todo tamanho.
4. Na competição moderna, qualidade é obrigação. Compete-se mais via preços, exceto quando há uma inovação muito forte e muito rentável, em face do domínio da inovação nos seus estágios iniciais de penetração no mercado, muitas vezes prolongados com sucessivas inovações. São exemplos a Apple e a Microsoft.
5. E finalmente, mas de fundamental importância, nas empresas o PIB deve ser visto como um mostrador do tamanho do mercado, que no Brasil é o sétimo ou oitavo do mundo, dependendo da taxa cambial. O foco deve ser no tamanho absoluto desse mercado. E recentemente esse tamanho ainda foi revisto pelo IBGE no período de 2001 a 2011, levando a um aumento de 2,1% dos números divulgados anteriormente.A partir de estimativa própria e atualizada do PIB de 2014 e levando em conta uma queda dele à taxa de 1% em 2015, cheguei à previsão de que esta reduziria o PIB em R$ 52.715.000.000. O que fazer? Ficar obcecado e deprimido por essa queda ou focar num mercado 99 vezes maior, de R$ 5.218.810.000.000, que permanece para explorar?É essa dimensão do mercado que explica o grande interesse do investimento direto estrangeiro pelo Brasil. Sua previsão de ingresso anual continua perto de US$ 60 bilhões neste ano e em 2016, segundo os últimos boletins Focus, do Banco Central. Ainda da Eletros, lembro-me também de que a LG e a Samsung chegaram aqui num período de crise, mas ambas se diziam competitivas e interessadas no grande mercado nacional. Hoje são muito fortes dentro dele.Em síntese, as empresas devem permanecer focadas nesse mercadão como conquista a realizar, expandir ou manter, e não no noticiário negativo sobre a variação do PIB; olhar para dentro de si mesmas para reduzir custos, aumentar a eficiência em geral e buscar inovações de produtos, de processos e de outros aspectos. E também para os lados, para saber o que fazem seus competidores e enfrentá-los com renovado empenho.

•   ECONOMIA MUNDIAL

Breve retrospecto de sua conjuntura e perspectivas, tanto do seu conjunto como de países e regiões (América Latina, EUA, zona do Euro, China, Índia, Rússia e Japão). A empresa interessada poderá indicar os países e regiões de seu maior interesse.

•  MACROECONOMIA BRASILEIRA

Desempenho recente e cenários para ano atual e o próximo. Apresentação dos  principais indicadores (PIB, inflação, juros, crédito, câmbio, emprego, contas externas e do setor público); análise setorial agregada (indústria, comércio e agricultura) e tendências regionais (N, NE, S, SE e CO); identificação de riscos macroeconômicos  ligados à evolução do PIB, da inflação, do câmbio e dos juros.

•  TEMAS QUE PODEM SER ADICIONADOS PELA EMPRESA OU ENTIDADE INTERESSADA

Desempenho específico do ramo de atividade em que a empresa ou entidade de classe está inserida e do(s) ramo(s) de seu(s) principal(is) clientes nacionais; se a empresa for exportadora, dos principais países onde estão seus clientes.

Análise baseada nas estatísticas mensais do IBGE produção, e de comércio exterior da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do governo federal, entre outras fontes.  Neste caso, a empresa deverá indicar previamente à contratação o seu setor e ramo de atividade, bem os de clientes, inclusive dos seus países, se exportadora, para o exame da viabilidade de apresentar as respectivas informações.

Por exemplo, para uma palestra para entidade do ramo couros e peles do setor industrial foram apresentadas informações sobre esse ramo, sobre a indústria nacional de calçados, de móveis e automobilística, e sobre os países onde estão seus principais importadores (China, EUA, Itália e outros).

A empresa também poderá fornecer informações sobre seu ramo de atividade, como as eventualmente disponíveis nas suas entidades de classe, para análise de sua interrelação com o desempenho da economia como um todo.

• INVESTIMENTOS PESSOAIS E EXPECTATIVA DE VIDA

Em palestras destinada a públicos de interesses mais amplos, como funcionários de uma empresa e representantes de seus clientes, este tópico atrai interesse. Trata de investimentos pessoais (em educação, saúde, equipamentos que aumentam a produtividade pessoal, imóveis, caderneta de poupança, fundos de renda fixa, Tesouro Direto, CDBs, LCAs, LCIs etc.), apontando os de maior interesse financeiro na ocasião da palestra. Também atraem interesse os dados anuais do IBGE sobre a expectativa de vida na idade em que cada pessoa se encontra. Essa expectativa vem aumentando, o que leva à necessidade de refletir sobre os recursos necessários para a também ampliada fase pós-aposentadoria. A abordagem desse tópico pode ser feita rapidamente, com um mínimo de 10 minutos.

•  EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA A PROSPERIDADE PESSOAL E FAMILIAR

Temas abordados:

1.  Poupança investida é a base da prosperidade. Para perceber isto, basta olhar a paisagem de uma cidade como São Paulo, andar por suas ruas e estradas estaduais, contemplando edifícios, casas, fábricas, fazendas, portos e aeroportos. E visitar países mais prósperos, comparando o que se vê lá com o Brasil.
2.  Para prosperar pessoal e familiarmente é preciso, primeiro, administrar a própria cabeça, pois fatores psicológicos afetam as decisões de poupar, consumir e investir. Nosso sistema decisório é ao mesmo tempo instintivo e racional; assim, o ser humano tem racionalidade limitada e é preciso resistir ao instinto consumista, em parte ligado à nossa herança animal, e também estimulado por modismos e alta dosagem de propaganda, inclusive na forma de  “neuromarketing”, que explora fragilidades do sistema decisório.
3.  Será apresentada uma fórmula para o efetivo compromisso com a poupança. Só tomar uma atitude nessa direção não basta. Em Minas há até uma cachaça chamada Atitude. Sucesso exige ações concretas e o cultivo do hábito de poupar para a poupança crescer. Como na agricultura, é preciso praticar a “poupancicultura”.
4.  As dívidas virtuosas e as dívidas pecaminosas.
5.  Investimentos: capital humano (educação e saúde), capital fixo (equipamentos que aumentam produtividade pessoal, imóveis etc.) e capital financeiro (caderneta de poupança, fundos, ações, CDBs etc.).
6.  Os vários investimentos financeiros conforme sua liquidez, rendimento e risco. Quais os mais indicados na ocasião da palestra.
7.  Serão mostrados dados do IBGE indicando que as pessoas estão vivendo cada vez mais. É preciso preparar-se para a longevidade e não apenas para a aposentadoria. Viver mais é bom, mas tem seus riscos, como o de se estender além dos recursos disponíveis, e o da perda da capacidade de viver independentemente, exigindo cuidados pessoais. É preciso refletir sobre eles, atuar preventivamente e buscar proteção para a eventual materialização desses riscos.

O palestrante prepara atualmente um livro sobre o assunto e é também CFP® (Certified Financial Planner ou Planejador Financeiro Certificado), credencial renovável a cada dois anos e conferida no Brasil pelo IBCPF (Instituto Brasileiro de Capacitação de Profissionais Financeiros), filiado à FPA (Financial Planning Association), entidade internacional sediada nos EUA.

Ela dá as informações, com entrevistas e gráficos explicativos, direto do estúdio que a emissora mantém na BM&FBovespa.

Durante toda a década de 2000 Denise trabalhou na TV Bloomberg em Nova York, onde apresentou o principal jornal da casa e também era editora.  O canal encerrou as atividades em língua portuguesa em janeiro de 2010. Desde então, Denise está na GloboNews.

Denise Barbosa é formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF – MG), e iniciou a carreira na TV Globo Minas em Belo Horizonte. Ela foi apresentadora do MGTV, de 1996 a 1999. Na época também fazia reportagens para o Bom Dia Brasil e o Jornal Hoje.

Denise é fluente em inglês e espanhol.

GLOBO NEWS: São Paulo / Rio de Janeiro

Repórter / Apresentadora: Apresentação do segmento de economia e finanças.
Cobertura de assuntos variados de economia e comportamento, para todos os jornais da casa e programas de assuntos variados.
Entrevistas ao vivo em inglês e espanhol Apresentação do “Jornal da Globo News”, “Conta Corrente Especial”, “Almanaque” e “Espaço Aberto Saúde”.

BLOOMBERG TV, New York

Apresentadora, Repórter, Editora e produtora.
Apresentadora do Jornal da Casa, o Jornal da Bloomberg. Apresentação de mais de 700 entrevistas com empresários, analistas, economistas e políticos brasileiros e estrangeiros.
Cobertura de eventos econômicos, como Reunião Anual do FMI e Banco Mundial em Washington.

Media training:

Em seus 17 anos de carreira em TV, Denise Barbosa já fez mais de mil entrevistas, a maioria voltada para o público de economia e finanças.

Em seu treinamento de mídia, a jornalista mostra com vídeos e slides como se comportar em frente à câmera, quais os desafios que o entrevistado vai enfrentar, como sair de situações complicadas e que dá o caminho para que o entrevistado tenha autoconfiança que precisa para se sair bem na telinha.

Alguns clientes atendidos: Alelo, Nextel, Goodyear, OLX, entre outros.

Vídeos:

Professora e pesquisadora da EAESP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo – FGV, Departamento de Planejamento e Análise Econômica desde 2007.

Professora das disciplinas que tratam o desenvolvimento econômico brasileiro, oportunidades de negócios no Brasil e a internacionalização das empresas brasileiras.

Palestrante e consultora na área de cenários econômicos e negócios.
Vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e Conselheira do Conselho Federal de Economia. Tradutora de livros de economia, entre eles Economia Internacional – Paul Krugman e Maurice Obstfeld e Maus Samaritanos – Ha Joon Chang. Organizadora do seminário LAPORDE (Latin American Programme on Rethinking Macro and Development Economics) que ocorre anualmente na FGV-SP em parceria com a Cambridge University.

Apresenta regularmente papers em congressos internacionais na Europa e Estados Unidos.
Foi coordenadora do curso de Ciências Econômicas da Universidade Anhembi Morumbi (2002 a 2006).

Em 2013 Celina Ramalho foi a Coordenadora Científica Nacional do XX Congresso Brasileiro de Economia, ocorrido em Manaus, cujo tema foi Economia Verde, Desenvolvimento e Mudanças Econômicas Globais.

É membro do The Growth Net, com reuniões anuais em Nova Delhi, na Índia. Em 2012 recebeu do Conselho Regional de Economia de São Paulo e da Câmara Municipal de São Paulo a Medalha Ministro Celso Furtado.
Em 2011 recebeu a Comenda Ministro Mario Henrique Simonsen pelo Conselho Regional de Economia de São Paulo, pelos relevantes serviços prestados à classe dos Economistas.

Palestras:

Vídeo:

Começou sua carreira em 1979, como repórter do Caderno B do Jornal do Brasil, onde ficou até 1982. De lá, foi para a Gazeta Mercantil. Também passou pela Folha de S. Paulo e trabalhou na assessoria de imprensa Profession, antes de integrar a equipe do jornal O Estado de S. Paulo, em 1988.

No Estado, criou a Coluna 2, de variedades, e a Direto da Fonte, com notícias econômicas e políticas, que é publicada diariamente há doze anos.
A jornalista atuou também dos programas Business, na TV Manchete, Linha Direta, da Rádio CBN, Negócios & Cia, da TV Bandeirantes, Direto da Fonte, na Rádio Eldorado, e Jornal da TVE, na TV Educativa.

Sonia é um dos nomes mais expressivos do jornalismo econômico no Brasil, razão pela qual ela recebe convites para ministrar palestras e media trainings.

Sonia Racy faz uma palestra bem humorada sobre as previsões econômicas desde o Plano Cruzado, Plano Real e outras feitas todos os dias por economistas e especialistas das mais diferentes áreas.

“Previsões Econômicas, Verdades e Mentiras” mostra o Brasil que dá certo. Estórias que contam fatos e desmentem prognósticos, cases de grandes e pequenos empresários que souberam lidar com os imprevistos da economia brasileira.

Sonia Racy mostra ainda que o sucesso não depende somente do talento e intuição de grandes líderes e, sim, de gestões empresariais que invistam mas na formação, educação e desenvolvimento profissional de seus executivos. No mundo globalizado, segundo ela, não haverá espaço só para o talento.

Temas:

– A difícil arte da previsão econômica;
– Histórias de quem venceu grandes crises;
– Ambição e Competência, diferenças marcantes do empreendedor;
– O Brasil que dá certo, apesar das crendices de otimismo e pessimismo excessivos;
– O desafio do mundo globalizado e as informações em tempo real;
– O que as empresas brasileiras precisam entender sobre as mudanças do novo mercado global

Acredita em duas frases: “dinheiro faz dinheiro” e “dinheiro não aceita desaforo”. Dessas experiências adicionadas as que aprendeu no mercado financeiro, surgiu a MoneyFit®, empresa especializada em educação financeira e finanças pessoais. É colaborador e articulista dos mais importantes veículos de mídia do Brasil como: Jornal Nacional, Bom dia Brasil, Rede TV News, Valor Econômico, Ig Economia, Infomoney, rádios Jovem Pan e Band News, entre outros. Já deu mais de 150 entrevistas em menos de 2 anos de atividade como educador financeiro.

Antonio De Julio é também conselheiro da Associação Comercial de São Paulo, criador do jogo de planejamento financeiro Balanço Positivo, palestrante da Expomoney, o maior evento de educação financeira e investimentos da América Latina, agente autônomo de investimentos pela CVM, apresentador do programa de finanças pessoais TopMoney, autor do Blog “Dinheiro em boa forma” do portal Infomoney e autor do livro Por dentro da Bolsa de Valores (Matrix Editora).

Suas palestras sempre focam o lado comportamental das finanças, sem “economês”, mas com um conteúdo altamente relevante, no que leva as pessoas a gastar de forma desenfreada e suas consequências. Procura sempre motivar os participantes a entender a importância de colocar o assunto “dinheiro” em suas vidas.

Temas das palestras:

Eu, eu mesmo e o meu Dinheiro

Por que às vezes gastamos desenfreadamente, como “se não houvesse amanhã”? Quais os perigos de se pensar somente no presente e não no futuro?

Nessa palestra são apresentadas ideias para conciliar o nível de renda com o padrão de vida e gerir o dinheiro de forma mais eficiente.

Também se fala sobre consumo sustentável e porque devemos nos preparar melhor para “tsunamis financeiros” em nossas vidas.

TÓPICOS

– O que é o dinheiro?
– A importância da “amizade sincera” com o dinheiro.
– Obstáculos “ocultos” à obtenção de riqueza.
– O ciclo evolutivo da riqueza: um passo de cada vez.
– Como receber, como manter e como fazer o dinheiro crescer.
– Renda x padrão de vida. Tem como conciliar?
– Eu, eu mesmo, meu dinheiro, minha família e a sociedade. Como viver em harmonia?

Boas e simples práticas para melhorar o relacionamento com o seu dinheiro.

Através de dinâmicas, exemplos, reflexões e debates, são apresentadas técnicas simples, mas eficazes, de como através de pequenas mudanças, podemos fazer o nosso dinheiro durar muito mais.

Público Alvo: Funcionários endividados ou que tenham problemas em gerenciar suas finanças.

TÓPICOS

– Poupar é difícil? Por que gastamos?
– Fazendo o seu “colchão financeiro”.
– Porque não podemos dever? Quais são as consequências?
– Família e finanças: a “mesa redonda orçamentária”.
– Planilha de gastos: da necessidade a um hábito saudável.
– A técnica do dia seguinte.
– Perguntas simples que podem ajudar a evitar arrependimentos com compras por impulso.

É graduado em Administração (com ênfase em finanças) e pós-graduado em Economia. Iniciou a carreira profissional em 1994, como trainee em uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo. Desde então, trabalhou em instituições financeiras e também foi executivo financeiro em empresas de diversos setores.

Além de ter desenvolvido uma sólida carreira corporativa, também atuou como consultor e técnico especializado em diversos projetos, desenvolvendo planos de negócios (business plans), planos de investimentos e preparação de empresas para transações estratégicas (como fusões, aquisições e incorporações).

Em 2005, interrompeu a carreira corporativa para se tornar investidor profissional e trader de ativos financeiros diversos, como ações, opções e, principalmente, contratos futuros. Teve o tradingcomo sua atividade principal durante cinco anos.

Em 2010, com a publicação do livro MoneyFit (Matrix Editora) passou a se dedicar integralmente às finanças pessoais e à educação financeira.  Atualmente, é escritor, palestrante e conferencista de finanças e economia, educador financeiro, professor, coach, consultor em finanças pessoais e planejamento financeiro e, ocasionalmente, atua como consultor em finanças corporativas e consultor de marketing para instituições financeiras.

Resumo das qualificações:

– Administrador com pós-graduação em Economia
– Já foi executivo financeiro de empresas e instituições financeiras, consultor especializado em finanças corporativas e desenvolvimento de negócios e trader independente, especializado em mercados futuros
– Atualmente, é educador financeiro, escritor, professor, consultor, palestrante e conferencista especializado em finanças e economia
– Autor dos livros “MoneyFit” e “Por dentro da bolsa de valores” (Matrix Editora)
– Colaborador e articulista dos mais importantes veículos de mídia do Brasil, como Jornal Nacional, Veja, Exame, Você S.A., entre outros
– Autor do blog “Você e o Dinheiro” no Portal EXAME
– Apresentador do programa TopMoney, no Portal Infomoney
– Colunista das rádios “Desafio” e “Mulheres em Ação” da BM&F BOVESPA
– Instrutor sênior da MoneyFit, empresa especializada em educação financeira, e criador do jogo de planejamento financeiro “Balanço Positivo”
– Professor de finanças do Instituto Educacional BM&F Bovespa
– Professor de finanças corporativas em cursos de pós-graduação
– Membro do Comitê de Economia da Associação Comercial de São Paulo

Suas palestras são conhecidas pela linguagem acessível, pela capacidade didática acima da média e pelo bom humor. André é um palestrante versátil, que consegue desenvolver e apresentar palestras e workshops que vão desde o “bê-a-bá” das finanças pessoais para leigos, até temas complexos de finanças, economia e negócios para executivos e profissionais do mercado financeiro, mantendo a mesma desenvoltura.

Alguns temas de palestras e workshops:

– Saúde Financeira Total
– Você e o dinheiro – felizes para sempre
– O novo investidor brasileiro
– O inimigo interno – as armadilhas mentais e cognitivas que destroem nossas finanças
– Como se defender das armadilhas do consumo
– Planejando a aposentadoria – novas perspectivas
– Educação financeira – um metabenefício
– Perspectivas do mercado financeiro e de capitais
– Workshop executivo de investimentos/”mesa redonda” (4 horas)

Consulte também sobre palestras, workshops e treinamentos customizados

Por muitos anos trabalhou para a Revista Veja e para a Rede Globo, sendo correspondente internacional na maior parte de sua carreira, quando cobriu acontecimentos como a guerra civil de Ruanda, a rebelião zapatista no Méximo, a eleição do presidente Bill Clinton, terremoto em Los Angeles, entre outros.

Entre 1997 e 1999 trabalhou na Rede Bandeirantes, onde atuou como apresentador do Jornal da Band e do programa Fogo Cruzado. Trabalhou também na TV Cultura, entre 2001 e 2002, apresentando o talk-show Conversa Afiada.

No ano de 2002 mudou-se para a Record, onde apresentou o Jornal da Record 2ª Edição, o Edição de Notícias e o Tudo a Ver.

Apresenta atualmente o programa Domingo Espetacular, na mesma emissora, além de possuir o Blog Conversa Afiada, e publicar artigos para a revista Carta Capital.

Em 2005 lançou, com Maria Helena Passos, o livro “Plim-Plim, A Peleja de Brizola contra a Fraude Eleitoral”, em terceira edição. Já em 2006, é um dos autores do livro “A Mídia nas Eleições de 2006”, organizado por Venício A. de Lima, Editora Fundação Perseu Abramo.

Paulo Henrique Amorim ministra palestras e desempenha a função de Mestre de Cerimônias desde 1985.

As palestras são “para cima” e costumam motivar e animar plateias. Fala das perspectivas da economia brasileira além do curto prazo.

Fala das novas oportunidades que a ascensão da classe média oferece, bem como faz uma análise da situação dos BRICs, entre outros assuntos macroeconômicos. Tudo isso com bom humor, e sem inclinação político – partidária

Como mestre de cerimônias, o renomado jornalista “empresta” todo o seu carisma e credibilidade ao evento.

Desde o início de 2003, é um dos apresentadores do Manhattan Connection, o programa de maior longevidade da televisão a cabo brasileira, no ar desde 1993.

Desde 1992, Ricardo Amorim trabalha na indústria financeira como economista e estrategista de investimentos globais.

Seu interesse por outros países, economias e culturas levou Ricardo Amorim a visitar mais de 60 países em viagens de negócio e lazer e trabalhar na Europa e Estados Unidos. Desde o início de 2001, ele mora em Nova York.

Além de apresentar o programa Manhattan Connection, ele é, desde 2004, Diretor de Estratégia de Investimento e Economia para a América Latina de um dos maiores bancos da Alemanha, o WestLB.

No WestLB, Ricardo gerencia uma equipe de economistas nos Estados Unidos, Brazil, México e Argentina encarregada de analisar perspectivas econômicas e políticas mundiais e desenvolver estratégias de investimentos na América Latina para clientes em todo o mundo.

Antes de juntar-se ao WestLB, ele foi Diretor de Estratégia de Investimento para a América Latina da IDEAglobal, uma das maiores consultorias de investimento do mundo.

Também em Nova York, Ricardo foi Economista Sênior e Estrategista para Mercados Emergentes do maior banco francês, o BNP Paribas.

No passado, em São Paulo, foi Economista Sênior do BankBoston, Economista-Chefe do Itaú Bankers Trust Asset Management, Chefe de Análise de Risco e Economia do Banco Fenícia, analista da consultoria econômica MCM e lecionou no curso de pós-graduação em Gestão de Risco da Universidade São Marcos.

Atuou ainda na Divisão de Mercados Emergentes do Banco Société Générale em Paris.

Ricardo Amorim é constantemente entrevistado e escreve colunas sobre perspectivas econômicas e financeiras mundiais para as principais redes de televisão, jornais e revistas do globo.

Carisma, dinamismo e capacidade de traduzir as implicações das grandes tendências mundiais para o dia-a-dia de cada um em linguagem objetiva e direta são as marcas registradas das palestras que Ricardo Amorim executa em todo mundo.

Único brasileiro incluído na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, Ricardo Amorim profere, há anos, palestras sobre economia e tendências no Brasil e exterior. Ricardo Amorim é palestrante em eventos fechados de empresas de destaque, congressos, feiras de negócios, e universidades como Harvard e Columbia. Foi palestrante-âncora e dividiu painéis com figuras ilustres, de economistas ganhadores do Nobel a ministros de estado e presidentes de bancos centrais.

Desde 1994, proferiu mais de uma centena de palestras em português, inglês e espanhol no Brasil, Estados Unidos, Europa, Japão e América Latina, sendo sempre escolhido como o melhor ou um dos melhores palestrantes dos eventos em que participou.

Devido à sua linguagem simples e acessível, seu público é bastante amplo, indo de jovens estudantes a grandes executivos e empresários, de mulheres empreendedoras a líderes do agronegócio, de profissionais de marketing e vendas a dirigentes de federações e associações setoriais. Suas palestras são personalizadas, segundo o público-alvo e os objetivos dos organizadores, garantindo o interesse e a compreensão de todos e a aplicabilidade da mensagem nas mais diversas áreas de atuação. Aborda temas como:

– Economia mundial em transformação: impactos nos seus negócios;
– Brasil: aproveitando a melhor década da história;
– China e Brasil: semelhanças, complementariedades e diferenças;
– A década do varejo;
– Agronegócio: o motor do Brasil;
– Construindo o futuro: setor imobiliário em franca expansão;
– O século dos BRICs: Brasil, Rússia, Índia e China;
– Copa do Mundo e Olimpíadas: impactos em turismo e infraestrutura;
– Pré-sal e etanol: o Brasil movendo o mundo;
– Desafios de sustentabilidade em um mundo em transição;
– Revolução tecnológica: oportunidades e desafios para o Brasil;
– Educação: a chave para o futuro;
– O Brasil de Dilma.

Em 1977 foi para Brasília onde trabalhou durante cinco anos como repórter de assuntos diplomáticos da Gazeta Mercantil.

Na primeira metade dos anos 80 mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na Editoria de Brasil da revista Veja e foi repórter e entrevistadora da Abril Video.

No Rio se Janeiro, a partir de 85 foi editora de Economia do Jornal do Brasil e colunista. Desde 91 está nas Organizações Globo, onde escreve coluna diária no jornal O Globo, além de ser comentarista e editora sênior da TV Globo. Faz dois comentários por dia na rádio CBN, e é entrevistadora do programa Espaço Aberto, da Globonews, além de possuir um blog especializado no portal Globo.com.

Conquistou diversos prêmios, dentre os quais o Ayrton Senna de Jornalismo Econômico em 2004, o Jornalismo para a Tolerância, da Federação Internacional de Jornalistas pelo caderno A Cor do Brasil, o Maria Moors Cabot Prize da Universidade de Columbia em 2005 e o Jornalista Econômico 2007, concedido pela Ordem dos Economistas do Brasil.

Em suas palestras Miriam Leitão aborda temas atuais para traçar um panorama sobre as perspectivas economias do país. Fala também sobre a conjuntura política brasileira, além de fazer um resgate sobre os principais problemas enfrentados nas últimas décadas e seus reflexos na atualidade.

Suas viagens por mais de vinte países, como Moçambique, Angola, Rússia, Arábia Saudita e Estados Unidos, além de quase todos da América Latina, fez com que Miriam adquirisse experiência para falar com propriedade sobre assuntos relacionados a política e economia, tanto brasileira quanto internacional.

Ex-Professor Doutor da Escola Politécnica e da Faculdade de Economia e Administração da USP, é também Professor Titular na Universidade Federal do Paraná em Curitiba.

Autor dos livros “Investimentos — Como administrar melhor seu dinheiro” (indicado ao Prêmio Jabuto de Literatura), “Seu Imóvel — Como comprar bem”“Seu Dinheiro” e “Patrimônio – Para você ganhar mais e viver mehlor”, Mauro Halfeld também é colunista da revista Época e da Rádio CBN, onde apresenta o quadro CBN Dinheiro, no qual responde a perguntas dos ouvintes relacionados a finanças.

Mauro Halfeld é reconhecido pela sua grande criatividade e capacidade didática ao tratar temas de economia e de finanças pessoais, além de levantar importantes bandeiras como a da popularização do mercado de ações e a do Tesouro Direto.

Aborda tópicos ralacionados à situação econômica brasileira e o impacto em seu negócio, política monetária, tendências para o câmbio, investimentos, aplicações financeiras, administração de capital de giro, guerra de preços, educação financeira, entre outros. Possui os seguintes formatos de palestras:

– Como administrar melhor o seu dinheiro – finanças pessoais
– Negócios próprios – administração e viver bem
– Cenários macroeconômicos
– Investimentos
– Administração financeira de pequenas e médias empresas

Professor Associado da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, FEA-USP (Área: Economia Internacional, Política Comercial, em tempo parcial).

Coordenador de Pesquisa e Pós-Graduação do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (IRI-USP). Representante do Departamento de Economia da USP na Comissão do Curso de Graduação em Relações Internacionais da USP.

Especialista em Integração e Comércio da Divisão de Integração, Comércio e Assuntos Hemisféricos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington (DC), 2001-2002.

Consultor e Coordenador de Projetos de Pesquisa junto a organizações internacionais como Banco Mundial, Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Agência Suíça para a Cooperação e o Desenvolvimento (SDC).

Professor Visitante da School of Foreign Service, Georgetown University em Washington (DC) em 2001 e do Agribusiness Research Institute da University of Missouri-Columbia em 2000.

1º Professor da Canada Visiting Research Chair in Brazilian Studies das Universidades de Quebec-Montreal (UQAM), Calgary, Western Ontario e York (2003). Professor colaborador da Fondation Nationale des Sciences Politiques de Paris, França e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo. Professor colaborador do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (PENSA-USP).

Assessor Especial do Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (mar/set1999).

Membro do Conselho Acadêmico do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo (GACINT), do Conselho Acadêmico do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), do Grupo de Acompanhamento das Negociações UE-Mercosul da Catedra Mercosul da Sciences Po, da Rede de Pesquisas sobre Comércio da Organização dos Estados Americanos (NetAmericas, OEA), do Trade and Poverty Forum do German Marshall Fund of the United States e da Comissão Brasil-Alemanha de Agronegócios. Participante em seminários do Diálogo Interamericano e do Cordell Hull Institute.

Articulista do Jornal “O Estado de São Paulo”. Artigos periódicos publicados nas revistas VEJA, ÉPOCA, EXAME e nos jornais Valor Econômico, Folha de São Paulo e Gazeta Mercantil.

Mais de 200 trabalhos publicados entre livros, revistas, cursos, jornais, artigos em congressos e seminários e meio acadêmico em geral. Cerca de 400 palestras apresentadas em eventos no País e no exterior.

Marcos Jank aborda temas como economia e tendências, focando principalmente na política agrícola e nas relações internacionais, além de falar da conjuntura econômica nacional.

Trabalhou como editora de Investimentos e Carreira no jornal Valor Econômico, no caderno Folha Invest, da Folha de S.Paulo e na revista Veja. Foi repórter da Gazeta Mercantil e da revista Exame. Também escreveu três guias Valor Econômico: de Finanças Pessoais; de Mercado de Ações; e de Planejamento da Aposentadoria, todos publicados pela Editora Globo.

Autora dos livros “O Assunto é dinheiro”, em parceria com o jornalista Carlos Alberto Sardenberg e “Aposentada ficava sua avó”, em parceria com a jornalista Andrea Assef, “Tristezas não pagam dívidas”, entre outros.

Em suas palestras, fala sobre temas como longevidade, previdência, finanças pessoais e Bolsa de Valores. Além disso fala sobre as perspectivas da economia brasileira. Suas apresentações podem ser personalizadas dependendo da necessidade específica de cada cliente.

Foi Diretor Executivo do European Brazilian Bank-EUROBRAZ, em Londres. Como ministro, presidiu vários orgãos, entre os quais o Conselho Monetário Nacional e o CONFAZ.

Foi ainda membro do Board de Governadores do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do Banco Interamericano de Desenvolvimento; Chefe da Delegação Brasileira na negociação do acordo bilateral Brasil/Japão no âmbito do Clube de Paris; Membro do Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre um Código de Conduta para as Empresas Transnacionais.

Realizou viagens de estudo sobre os mecanismos de financiamento à agricultura nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, França e Japão.

Depois de deixar o governo, passou a se dedicar às atividades de consultor. Em 1997, foi um dos criadores da Tendências, uma consultoria que está sempre se atualizando. Passou a escrever semanal ou quinzenalmente colunas em veículos como os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo e, posteriormente, a revista Veja. Publicou quatro livros. Um sobre crédito rural, em 1985. O Brasil em transformação, uma coletânea de artigos, de 2001. O terceiro, O futuro chegou, de 2005, aborda o papel das instituições no desenvolvimento de uma nação. Em 2010, publicou sua autobiografia, “Muito além do feijão com arroz”.

Mailson é um palestrante consagrado, que se destaca pela clareza com que trata assuntos difíceis como a questão fiscal, e pelo conhecimento da dimensão social e política de nossos problemas econômicos.

Em sua palestra “Perspectivas da Economia Brasileira”, Maílson faz uma análise detalhada da situação econômica atual, traçando as tendências para os próximos anos.

É Sócio Fundador, Estrategista e CEO da Quest Investimentos, gestora de serviços financeiros fundada em 2001. Além disso, foi sócio fundador do Banco Matrix e do Banco Planibanc.

PhD em Economia pela Unicamp e Bacharel em Engenharia de Produção pela USP, iniciou sua carreira em 1967 como analista financeiro.

Em 1972 passou a operar na Bolsa de Valores de São Paulo, através da corretora Patente, que fundou junto com três outros sócios. Em 1983 fundou o Planibanc, onde permaneceu como sócio até 1993. Neste ano, fundou o Banco Matrix junto com André Lara Resende, só se afastando da instituição em novembro de 1995, quando assumiu a presidência do BNDES. Em abril de 1998, com a morte de Sérgio Motta, foi nomeado Ministro das Comunicações por Fernando Henrique Cardoso.

Em 2001 criou a MBG & Associados, uma empresa que oferece cursos profissionalizantes à distância, em parceria com seu irmão e Lídia Goldeinstein. Também em 2001 fundou a editora Primeira Leitura, chefiando a organização da revista de mesmo nome (Revista Primeira Leitura), em parceria com Reinaldo Azevedo. Auxiliou também nas campanhas de Geraldo Alckmin e José Serra em 2006.

Em suas palestras, Luiz Carlos Mendonça de Barros faz uma análise econômica aprofundada, falando tanto sobre a conjuntura nacional, bem como macroeconomia, tendências e finanças.

Suas apresentações podem ser personalizadas de acordo com a necessidade específica do cliente.

Exerceu diversos postos no exterior, tendo participado da missão junto à ONU em NY 1966/68, da delegação Permanente em Genebra (1968/71), e das embaixadas em Washington, (1979/83), Paramaribo, Suriname (1983/85), Lisboa (1990/1992) e Genebra (1993/1994).

Já no Brasil, foi assessor econômico do Ministro das Relações Exteriores de 1974 a 1977, porta Voz e Secretário de Imprensa, de 1977 a 1979, secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, (1985/87), chefe do Departamento de Cooperação Técnica do MRE-1987, subsecretário de Assuntos Políticos Bilaterais do MRE (1988/1990), secretário Geral do MRE de 1992 a 1993 e ministro das Relações Exteriores (1995/2001).

Suas apresentações são pautadas por temas como a conjuntura nacional, macro-economia e tendências. Em virtude de sua experiência, fala com grande propriedade sobre temas políticos e econômicos, além de atuar também como mediador em debates.

Depois de se formar, em 1969, na cidade de São João da Boa Vista, passou no vestibular para a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, e começou a trabalhar profissionalmente em 1º de setembro de 1970, como estagiário da revista Veja, sendo efetivado no início de janeiro de 1971.

Em 1979, transferiu-se para o Jornal da Tarde, na qualidade de chefe de reportagem de Economia. Em 1983, mudou-se para a Folha de S. Paulo onde, no final do ano, criou a seção “Dinheiro Vivo” e o projeto do Datafolha.

No início dos anos 80, organizou com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional São Paulo, seminário com todas as subseções da OAB, que resultou na primeira grande campanha na justiça pelos direitos do consumidor, os mutuários do Sistema Financeiro da Habitação.

Em 1985, criou o programa “Dinheiro Vivo”, na TV Gazeta de São Paulo. Em 1987, a partir do programa nasceu a Agência Dinheiro Vivo, primeira empresa jornalística do país a trabalhar com informações em tempo real. No mesmo ano, saiu da “Folha”, retornando em 1991 como colunista de economia.

Foi vencedor do Prêmio de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita do site Comunique-se em 2003, 2005 e 2008, em eleição direta da categoria. Ganhou também o Troféu “Dia da Imprensa” de “Melhor Blog de Jornalismo 2007” pela Revista Imprensa, além do Troféu Ibest 2008 de “Melhor Blog de Política” por indicações “Popular” e “Academia Ibest”.

Dentro de uma linha que se encaixe no perfil requerido pela empresa que o contrata, Luis Nassif trata em suas palestras sobre temas políticos e econômicos nacionais.

Além disso, utiliza-se de sua vasta experiência para traçar prognósticos e tendências do mundo empresarial. A duração da palestra é de 1 hora, com 30 minutos adicionais para perguntas do público.

Evento Alesc

É comentarista política da Rádio CBN desde 2002. Faz comentários também para o Uolnews e para a Globonews.

Colaboradora de vários jornais e revistas, debatedora dos programas “Sem Censura” (TVE/Rede Brasil) e “Debates Populares” (Rádio Globo AM-Rio), é também autora de vários livros sobre política, dentre os quais “PSD de raposas e reformistas”, publicado pela Editora Paz e Terra e premiado como melhor obra de ciência política pela Anpocs (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais); e “Política. Quem faz, quem manda, quem obedece”, escrito em co-autoria com João Ubaldo Ribeiro, publicado pela Editora Nova Fronteira.

Mais recentemente, escreveu “Por dentro do governo Lula. Anotações num diário de bordo”, publicado pela Editora Futura.

Recebeu diversos prêmios, dos quais destacam-se: melhor obra em ciência política (Prêmio Anpocs 1985) para “PSD de raposas e reformistas”, melhor jornalista de rádio no Troféu Mulher Revista Imprensa (2004, 2005, 2007, 2008 e 2010), melhor comentarista de rádio e TV de 2005 – Troféu Mulher Revista Imprensa. Foi finalista na categoria jornalista de política/mídia eletrônica no Prêmio Comunique-se 2006, tendo vencido o mesmo prêmio em 2007 e 2009. Em 2008 ganhou o prêmio de Mulher do Ano nos Meios de Comunicação, conferido pelo Conselho Nacional de Mulheres do Brasil

Lucia Hippolito aborda em suas palestras as perspectivas políticas brasileiras, traçando um diagnóstico do momento atual do governo brasileiro. Além disso, trata sobre macroeconomia e tendências, além de ser uma das maiores autoridades no que diz respeito à partidos políticos e eleições.

Foi professor visitante do Departamento de Economia Agrícola e Sociologia Rural da Ohio State University (1980). De 1967 a 2002 exerceu a atividade de professor Assistente Doutor da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo. Foi também professor visitante do Departamento de Economia Agrícola e Sociologia Rural da Ohio State University (1980).

Foi Sócio Gerente da Mendonça de Barros Associados S/C Ltda. (1978 a 1994), Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (01/95 a 03/98) e Secretário Executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (04/1998-11/1998).

Durante a primeira gestão do governo de Fernando Henrique Cardoso foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998, retomando as atividades de consultoria a partir de janeiro de 1999.

Atualmente é Membro do Conselho de Administração do Banco Santander (Brasil), da BM&F BOVESPA e da Tecnisa, Membro do Conselho Consultivo do Pão de Açúcar, do Grupo O Estado de São Paulo, da FEBRABAN e da Schneider Electric.  Desenvolveu e estruturou o Projeto do Novo Mercado para a BOVESPA.

Sendo um dos mais influentes nome da economia brasileira, José Roberto Mendonça de Barros aborda em suas palestras temas como:

– Cenários macroeconômicos e políticos
– Perspectivas e tendências da economia brasileira
– Economia Agrícola
– Cenário Internacional
– Análises Setoriais
– Avaliação para planejamento estratégico

Evento Santander

Como repórter especial do Jornal da Tarde, recebeu por duas vezes o “Prêmio Esso de Jornalismo”, maior premiação da categoria, com reportagens sobre o BNH e o Imposto de Renda, respectivamente nos anos de 1985 e 1987.

Ainda na imprensa escrita, foi repórter de economia do Jornal “O Estado de São Paulo” e da Revista “Exame”. Foi também editora-chefe e repórter do Grupo Computer World, editora-chefe da Revista BR Transporte de Carga e analista econômica da Rádio Jovem Pan.

Em telejornais, Salette Lemos começou como editora de economia e comentarista do Jornal da Record, em 1991. Mais tarde, no SBT, ao lado de Boris Casoy, assumiu no TJ Brasil um espaço diferenciado como analista econômica e âncora.

Na TV Globo, introduziu uma nova linguagem nos jornais locais, desempenhando também a função de analista econômica nos programas apresentados pela Globonews e pela Rádio CBN.

Salette Lemos participou do Jornal da Record como analista econômica, de novo ao lado de Boris Casoy. Foi colunista, analista e articulista no Jornal Agora São Paulo e em vários jornais e revistas de circulação nacional. Ainda na Record atuou também como editora chefe e âncora, o Jornal da Record Segunda Edição e o cargo de editora chefe e âncora no Jornal Página Um. Atualmente apresenta o CNT Jornal, da TV CNT.

Sua desenvoltura não só demonstra sua capacidade profissional, como, também, revela uma mulher forte e sensível que apresenta grande credibilidade.

Utilizando toda a sua experiência de apresentadora e comunicadora de rádio e televisão, Salette Lemos usa de eloqüência e vibração em suas palestras, explicando em linguagem acessível temas básicos como o cenário da economia e da política brasileira, traçando o quadro atual e suas perspectivas.

Evento Vivo

Evento Vivo

Formou-se em Economia em 1976. Em 1979, tornou-se subeditor de Economia de O Globo.
Foi também o responsável pela criação da primeira página de Informática de O Globo em 1982, da página de indicadores financeiros e da coluna Marcas e Patentes. Um ano depois, Vidor deixou o jornal e transferiu-se para o Jornal do Brasil. Trabalhou, ainda, nas sucursais cariocas da revista Veja e do jornal Gazeta Mercantil.

Em 1986, voltou para O Globo, novamente na função de editor de Economia, permanecendo no cargo por um ano, e assumindo em seguida, novamente, a coluna Panorama Econômico.
A partir de 1995, passou a ter uma coluna com seu nome.

Atualmente, escreve para o Jornal O Globo e é reconhecido como um dos mais respeitados nomes do jornalismo econômico brasileiro.
Mantém um blog no portal Globo Online e também é professor universitário licenciado.

Em suas palestras, George Vidor explica de forma direta em linguagem jornalística os cenários do país e do mundo, suas tendências de mercado e respondendo às questões sobre assuntos aos quais tem acesso através de seu permanente perfil de repórter.

Gustavo Loyola é um dos maiores economistas brasileiros. Formado pela Universidade de Brasília e doutor em economia pela Fundação Getúlio Vargas, foi presidente do Banco Central do Brasil, cargo que ocupou em dois períodos distintos, entre 1992 e 1993 e 1995 e 1997.

Gustavo Loyola foi diretor operacional da Planibanc Corretora de Valores de novembro de 1987 a janeiro de 1989 e diretor-adjunto do Banco de Investimento Planibanc S.A. de fevereiro a outubro de 1989. O Banco Planibanc foi fundado em 1983 por um grupo de investidores, dentre eles o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros.

No Banco Central, exerceu o cargo de diretor de Normas do Mercado Financeiro e chefe do Departamento de Normas do Mercado de Capitais (1990-1992). Em seguida se tornou o presidente do Banco Central (novembro de 1992 a março de 1993), substituindo Francisco Roberto André Gros, pouco antes do impeachment do presidente Fernando Collor. Retornou ao cargo de presidente em junho de 1995, permanecendo até agosto de 1997, quando foi substituído por Gustavo Franco. Em sua última gestão como presidente do Banco Central, Loyola foi responsável pela reestruturação do sistema bancário brasileiro.

Foi sócio e diretor da empresa MCM Consultores Associados de agosto de 1993 a maio de 1995, no intervalo entre os períodos em que ocupou a presidência do Banco Central. Exerceu a presidência do Conselho Fiscal do Banco Itaú Holding Financeira S.A. entre março de 2003 e abril de 2006.

Atualmente, Gustavo Loyola é sócio-diretor da empresa de consultoria Tendências Consultoria Integrada.

Em suas palestras, Gustavo Loyola aborda temas relacionados à economia em tempos de crise, além de analisar o cenário político e econômico nacional. Seus temas podem ser adequados à necessidade e ao setor da empresa contratante.

Esta tese foi seu primeiro livro publicado, com o título Reforma monetária e instabilidade durante a transição republicana. Em seqüência, doutorou-se na Universidade de Harvard, 1982-1986, onde estudou a hiperinflação sofrida nos anos vinte pela Alemanha, Polônia, Áustria e Hungria.

Logo em seguida, retornando ao Brasil, para o Departamento de Economia da PUC do Rio de Janeiro, foi professor, pesquisador e consultor em assuntos de economia, durante 1986-1993, especializando-se em inflação, estabilização, história econômica e economia internacional, áreas em que publicou extensamente.

Nesta época publicou, além de inúmeros artigos em revistas acadêmicas, três livros. Em seguida, durante 1993-1999, foi secretário de política econômica adjunto do Ministério da Fazenda, diretor de Assuntos Internacionais e presidente do Banco Central do Brasil. Nesta época venceu prêmios como Economista do Ano 1997, prêmio concedido pela Ordem dos Economistas de São Paulo, através de eleição pelos membros da Ordem, e “Central Banker of the year, 1998”, prêmio concedido pela revista Euromoney, setembro de 1998.

Teve participação central na formulação, operacionalização e administração do Plano Real. A partir de sua experiência de governo publicou dois livros: O Plano Real e Outros Ensaios, Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1995; e O Desafio Brasileiro: ensaios sobre desenvolvimento, globalização e moeda, São Paulo: Editora 34, 1999.

Em 2000 fundou a Rio Bravo Investimentos, empresa de serviços financeiros, fusões, aquisições, investimentos e securitizações. Participou e participa de diversos conselhos de administração, consultivos e de eventos corporativos como palestrante.

Em paralelo, mantém alguma atividade acadêmica (aulas e pesquisas) e escreve para jornais e revistas (O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Veja, Época).

Em suas palestras, Gustavo Franco discute a situação econômica do Brasil, trançando tendências e analisando as perspectivas para o futuro. Além disso, suas apresentações podem ser personalizadas de acordo com as necessidades de cada cliente.

Lecionou também na FEA/USP, e é professor das Faculdades Ibmec de São Paulo. É autor de diversos livros e artigos, e ganhador de dois prêmios Jabuti, em 1994 com o livro “Vícios privados, benefícios públicos?” (Cia. das Letras, 1993) e em 1995 com o livro “As partes & O todo” (Siciliano, 1995).

Outros livros escritos por Giannetti são:

Beliefs in action (Cambridge University Press, 1991), Auto-engano (Cia. das Letras, 1997), Felicidade (Cia. das Letras, 2002), O Valor do Amanhã (Cia. da Letras, 2005), O Livro das Citações (Cia das Letras, 2008) e A Ilusão da Alma (Cia das Letras, 2010).

É um dos mais prestigiados profissionais de sua área no país, tendo recebido, inclusive, o prêmio “O Economista do Ano”, de iniciativa da Ordem dos Economistas do Brasil, em 2004.

Em suas exposições, aborda temas como ética, economia e as conseqüências sociais das transformações econômicas.

Além disso, fala sobre cenários e perspectivas para a atividade econômica no Brasil e no mundo, bem como macroeconomia e tendências. Suas apresentações podem ser personalizadas dependendo da necessidade do cliente.

O espírito inovador da “Sra. Aoki” sempre primou pela qualidade de serviços e produtos, desde o início de sua vida profissional. Exerceu sua carreira em diversos lugares do mundo, incluindo Estados Unidos, Ásia e Europa, mas concentrou-se no Brasil, onde iniciou sua trajetória de sucesso, em 1982, como Diretora de Marketing e Vendas do Caesar Park São Paulo. Formada em Direito pela Universidade de São Paulo e com pós-graduação em Administração pela Universidade de Sofia, em Tóquio, fez cursos em Administração Hoteleira na Cornell University, nos Estados Unidos.

Fala fluentemente português, inglês, japonês e espanhol, e participa de diversas organizações de âmbito privado e governamental para o desenvolvimento do turismo e da indústria hoteleira nacional. Contribui também para o desenvolvimento das relações econômicas, empresariais, sociais e culturais no Brasil e no exterior.

Em 2002, foi incluída na exclusiva lista da revista de economia e negócios Latin Trade, que selecionou 44 dirigentes de grandes corporações na América Latina considerados os mais eficazes “apagadores de incêndio” em seus respectivos países. Ainda em 2002, o Jornal Valor Econômico também incluiu Chieko Aoki entre os 22 empresários a receberem o prêmio “Executivo de Valor”.

Chieko Aoki fala sobre empreendedorismo em suas apresentações, bem como gestão, planejamento e liderança.

Temas:

– Excelência no Atendimento – atender bem não é suficiente, é preciso surpreender o cliente!
– Perspectivas para a Hotelaria Nacional.

Na imprensa escrita, trabalhou na Folha de S. Paulo (1966), além das revistas Veja (1968) e Exame (1970). Em outubro de 1974 assumiu a editoria de Economia do Jornal da Tarde, em que depois produziu a coluna Confira o seu Dinheiro.

De 1993 a 2003, manteve coluna diária no mesmo jornal. Na televisão, foi comentarista econômico dos programas Globo Rural e TV Mulher, da Rede Globo; da Record e da Bandeirantes. De 1994 a 1998, foi comentarista econômico do programa Opinião Nacional, da Rede Cultura de TV.

Em suas palestras, o jornalista Celso Ming fala sobre conjuntura nacional, economia e negócios, além de temas relacionados ao jornalismo e à comunicação. Atua também como moderador em debates.

Escreve uma coluna no jornal O Estado de S.Paulo e tambem no jornal O Globo. Além disso, é colaborador da revista Exame, na qual escreve reportagem sobre a conjuntura nacional em todas as edições. Foi comentarista econômico da Globonews, apresentador do telejornal da Gazeta Mercantil e apresentador do Roda Viva, programa da entrevistas da Cultura.

Em mais de 30 anos de jornalismo, trabalhou como repórter, redator e editor nos jornais O Estado de S.Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo.
Nas mesmas funções, trabalhou ainda nas revistas Veja e IstoÉ. Passou a maior parte de sua carreira em São Paulo, mas trabalhou durante seis anos em Brasília.
Fez inúmeras coberturas no exterior.
É um dos comentaristas econômicos mais relevantes do cenário nacional.

Suas palestras falam sobre:

– Conjuntura econômica nacional e internacional (situação do momento, como chegamos até aqui, perspectivas e expectativas);
– Análise estrutural da economia brasileira – Por que não crescemos? O que precisa para um crescimento sustentado de longo prazo? Quais os principais fatores que determinam o crescimento ou a estagnação?
– Política Nacional – a formação e os rumos do governo Lula. Até onde pode ir com as reformas? Um governo de esquerda faz reformas liberais?
– Política Internacional – economia mundial; situação atual, chances de retomada do crescimento.
– Globalização e comércio internacional – até onde vai? Como fica o Brasil? Como avaliar os acordos em negociação (OMC, Mercosul)?

Foi correspondente no exterior pelo Jornal do Brasil e depois subsecretário de imprensa da Presidência da República por 18 meses. Foi também diretor da TV Manchete e diretor de jornalismo da TV Globo em Brasília.

É repórter especial, comentarista e apresentador no Jornal Nacional, Bom Dia Brasil e Globo Repórter, e tem programa semanal na Globonews, além de apresentar e coordenar o noticiário do meio-dia da TV Globo Brasília.

Escreve para duas revistas mensais e mantém coluna semanal em diversos jornais, além de comentários diários em emissoras de rádio.

Cobriu três guerras e recebeu da Rainha Elisabeth II a Ordem do Império Britânico. Agraciado com 14 condecorações nacionais. Recebeu o Prêmio Volvo de Segurança de Trânsito. Escolhido, pelo voto secreto dos estudantes de Brasília, como Personalidade do Ano de 1996.

Em 1997, o Poder Legislativo ofereceu a Alexandre Garcia o título de Cidadão de Brasília. Além disso, é autor de João Presidente e Nos Bastidores da Notícia, que vendeu mais de 50 mil exemplares e está na 11ª edição.

Alexandre Garcia utiliza sua experiência como jornalista e articulador político para abordar temas como:

– Conjuntura nacional;
– As origens dos nossos problemas, a atualidade, as perspectivas futuras;
– As mudanças no Brasil, a preparação para o primeiro mundo;
– As oportunidades perdidas e transformações que acontecem nas empresas, consumidores, eleitor e a necessidade de mudar o contribuinte.

Foi membro da Comissão de Estudos Constitucionais (“Comissão Afonso Arinos”) nomeada pela Presidência da República em 1985 para preparar o anteprojeto da Constituição. Coordenou o programa de estudos sobre a revisão constitucional do Instituto de Estudos Avançados da USP em 1992-1993.

Integrou o COPS (Conselho de Orientação Política e Social) da Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de S.Paulo – de  1989 a 2001. Presidiu o Conselho Diretor do  CESOP – Centro de Estudos de Opinião Pública – da Universidade de Campinas, São Paulo, de 1993 a 1999. Atualmente é membro do Comitê Assessor Acadêmico do Clube de Madri (entidade integrada por ex-chefes de Estado, criada em outubro de 2002, com o objetivo de promover internacionalmente a democracia).

É também membro  do Conselho Deliberativo da Fundação CARE – Brasil.  Bolívar Lamounier escreve freqüentemente para os mais importantes veículos da imprensa brasileira. Em 1997 foi eleito para a Academia Paulista de Letras.  É autor de numerosos estudos de Ciência Política publicados no Brasil e no exterior.

Como grande analista político e econômico, Bolívar Lamounier fala em suas palestras sobre a conjuntura nacional, podendo também abordar temas relacionados ao governo e suas políticas públicas, bem como macroeconomia e tendências.

Além disso, pode falar sobre temas culturais mais amplos, como a história política e econômica do Brasil, a realidade sócio-política brasileira, a ética e política no Estado Democrático e sobre política internacional. Algumas sugestões de temas de palestras ministradas por Bolívar Lamounier:

– Conjuntura e tendências políticas brasileiras;
– Situação política da América Latina;
– Cultura econômica e política brasileira;
– Temas de história geral e brasileira;
– Formação e perfil da nova classe média brasileira;
– Relações internacionais do Brasil no século 21.

Acompanha a economia brasileira desde 1982, cobrindo os governos João Figueiredo, José Sarney, Fernando Collor de Melo, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Atualmente, atua na TV, comentando os bastidores de Brasília, as decisões econômicas do governo Lula e as negociações com o Congresso.

Na capital do país, Cristiana foi repórter setorista de vários ministérios por dois anos. A experiência valeu uma visão detalhada de cada pasta. O desafio seguinte foi cobrir o Palácio do Planalto. Em 1984, novo rumo na carreira: o Congresso Nacional. A jornalista aproveitou para conhecer de perto e a fundo o trabalho de cada deputado.

Em 1986, Cristiana passou a ser assistente de Tereza Cruvinel na coluna “Panorama Político”, de O Globo. Em 1992, foi a vez de trabalhar com Ricardo Boechat. No mesmo ano, assumiu uma coluna no Estado de São Paulo, onde ficou até 1998.

Cristiana participou ao lado de Lúcia Hippólito, Lilian Witte Fibe, Ana Maria Tahan e Flávia Oliveira, além de Jô Soares, no programado último, debatendo os principais assuntos da economia brasileira.

Possui o blog “Bastidores da Notícia” no portal G1, além de ser comentarista de economia do canal Globo News, participando do programa “Fatos e Versões”.

Em suas palestras, faz uma análise geral sobre a situação econômica do país, falando sobre a crise financeira mundial e suas repercussões no Brasil, além de falar sobre cenários do macro e microambiente. Os temas podem ser adequados às necessidades dos clientes.

É autor de diversos livros, entre eles “Dinheiro – Os Segredos de quem tem”, “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, “Investimentos Inteligentes” e “Mais Tempo, Mais Dineiro”

Mantém um blog especializado em finanças, e é colunista das revistas Você S/A e Nova, do Transnotícias / Rádio Transamérica e colaborador de diversos outros veículos de mídia impressa, televisiva e internet.

Em suas palestras, Gustavo Cerbasi fala sobre finanças pessoais, e como conquistar a independência financeira. Os temas mais solicitados são:

– Como conquistar a tão sonhada independência financeira – Aprendendo a fazer bom uso de seu dinheiro
– Estratégias de Investimento para conquistar e multiplicar seu primeiro milhão
– Escolhas Inteligentes em tempos de Incertezas – Estratégias para driblar a crise
– Orçamento familiar
– Casais Inteligentes Enriquecem Juntos – Finanças para Casais
– Toda Empresa deve Produzir Dinheiro
– Filhos Inteligentes Enriquecem Sozinhos – Preparando filhos para lidar com o dinheiro