Tino Marcos

Tino Marcos é jormado em jornalismo na Faculdade da Cidade e começou a trabalhar como estagiário no Jornal dos Sports, em 1983.

No ano seguinte, trabalhou como repórter no jornal O Dia. Ainda no início da carreira, fez um breve estágio na TV Globo e cobriu férias de outros jornalistas na TV Educativa.

Foi contratado pela TV Globo em 1985 e, desde então, integra a equipe de repórteres esportivos da emissora.

Ao longo da sua carreira, cobriu duas Olimpíadas, cinco Copas do Mundo, oito edições da Copa América, quatro Copas das Confederações e mais de 200 jogos da seleção brasileira.

Na decisão entre Itália e Brasil, em 1994, chegou três horas antes do início da partida e conseguiu driblar o forte esquema de segurança do estádio Rose Bowl, em Los Angeles. Na ocasião, o acesso ao gramado era restrito aos cinegrafistas e fotógrafos.

Para conseguir passar pela segurança, o repórter desmontou um microfone sem fio e se apresentou como auxiliar de câmera. Logo após o pênalti perdido pelo jogador Roberto Baggio, que garantiu a vitória do Brasil, Tino era o único jornalista em campo e conseguiu entrevistar ao vivo cinco jogadores brasileiros.

Em 2001, fez sua estréia como apresentador do programa Esporte espetacular, com Glenda Kozlowski.

Nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, acompanhou momentos importantes para o esporte brasileiro, como o episódio envolvendo o maratonista Vanderley Cordeiro, que teve seu percurso bloqueado durante o trecho final e completou a prova em terceiro lugar.

Após 21 anos dedicados à reportagem esportiva na TV Globo, assumiu o cargo de editor-chefe do Globo esporte em 2008. Tino Marcos ganhou duas vezes o Prêmio Comunique-se de melhor repórter esportivo, nas edições de 2002 e 2005.