Ingo Hoffmann

Ingo Hoffmann é um dos mais renomados automobilistas brasileiros.Passou por diversas categorias, dentre as quais a Fórmula 1, na qual correu pela equipe Copersucar-Fittipaldi, de Emerson Fittipaldi.

Ele é o maior campeão da história do Campeonato Brasileiro de Stock Car, com doze títulos, sendo 6 seguidos, a maior sequência da história. Correu nesta categoria de 1979 até 2008.

Suas conquistas não ficaram só nas pistas. Mostrando que ainda estava em excelente forma e com muita vitalidade, Ingo estreou no Brasileiro de Rally Cross Country em 2003, representando a equipe Mitsubishi Racing, onde permaneceu até o final de 2007. No ano de 2004, sagra-se vice-campeão do Rally dos Sertões, a maior e mais difícil prova off road da América Latina. Em 2006, sagrou-se bicampeão Brasileiro de Rally Cross Country Categoria Protótipo e Vice-campeão Geral.

Mesmo após sua aposentadoria como piloto, Ingo continua ligado à Stock Car, trabalhando como chefe de equipe a partir de 2009.

Em suas palestras, na parte inicial, sempre faz um breve relato de “porque, como e quando” começou. Erros, acertos, decisões certas e erradas, que tem um suporte visual, onde é simulado o “Jogo da vida de Ingo Hoffmann”, ou o “Jogo de decisões”, como em uma empresa, onde uma decisão correta, implica em você progredir, e em uma decisão errada, paga-se pelo erro cometido.

Na seqüência, são abordados tópicos importantes para um piloto ter sucesso, como:

– Trabalhar sob forte pressão (stress)
– Preparo Físico
– Lado Comercial

Em seguida, tópicos importantes para uma equipe ter sucesso, pois um complementa o outro, ou seja, piloto não tem sucesso sem equipe, e vice-versa.

– Determinação
– Organização
– Treinamento

Cada um destes tópicos sempre são ilustrados com “causos” verídicos que aconteceram no decorrer de sua carreira. Toda a palestra tem uma apresentação visual, para ilustrar os determinados momentos e exemplos.

As semelhanças entre a vida de piloto, dentro de um esporte que não permite erros, e a vida empresarial, que tampouco deixa margem para errar, são mostradas em analogias feitas por Ingo Hoffman.